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Home Futebol Abel Ferreira diz que Endrick é insubstituível no Palmeiras, mas cita dois nomes que podem ganhar espaço

Abel Ferreira diz que Endrick é insubstituível no Palmeiras, mas cita dois nomes que podem ganhar espaço

Treinador elogiou passagem do atacante pelo Alviverde e as conquistas do atleta, que sai do clube aos 17 anos como bicampeão brasileiro

Por Matheus Camargo em 31/05/2024 17:15 - Atualizado há 8 meses

Abel Ferreira em ação pelo Palmeiras (César Greco / Palmeiras)

Abel Ferreira, técnico do Palmeiras, disse que não conseguirá substituir Endrick na equipe. O jogador deixou o clube na última quinta-feira (30) e se apresenta ao Real Madrid em julho, após a Copa América.

Em entrevista coletiva após o empate por 0 a 0 com o San Lorenzo, Abel Ferreira deixou claro que vai buscar soluções para a ausência do camisa 9 e citou Rony e Flaco López como atletas que podem ganhar espaço.

“Vendemos um jogador para o Real Madrid e perguntam quem vai substituir esse jogador. Ninguém vai substituir ele. A minha função é arranjar soluções para quando jogadores vão para seleções”, apontou o técnico do Palmeiras.

“Vamos valorizar nossos jogadores, olhar para as opções. Vamos ver, temos Rony, Flaco López…”

Abel Ferreira elogiou passagem de Endrick pelo Palmeiras

O treinador português do Palmeiras destacou que o atacante se adaptou rapidamente ao futebol profissional e suportou as críticas como “os melhores do mundo”.

“Acho que as coisas aconteceram tão perfeitas. Conseguiu fazer tudo, ser campeão em todas as categorias. Jogou no tempo de Deus, nos ajudou muito no ano passado, está conosco há um ano e sete meses, veio a tempo de ser campeão com a equipe principal”, disse Abel Ferreira sobre Endrick e sua ida rumo ao Real Madrid para a próxima temporada do futebol europeu.

“Houve um período de adaptação, começou muito bem, depois um período não tão bom, foi capaz de suportar as críticas. Ronaldo, Neymar, Messi, Guardiola… Os melhores do mundo são sempre sujeitos às críticas e tens que fazer um acordo de paz para continuar a trabalhar e seguir em frente. Para um moleque de 16 ou 17 anos, não é fácil suportar essa pressão, mas ele foi capaz disso.”

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