Home Futebol PVC revela estratégia que estava “desaparecida” no Palmeiras

PVC revela estratégia que estava “desaparecida” no Palmeiras

Comentarista lembrou que Verdão tinha a ideia como um de seus pontos fortes nos últimos anos, mas "esqueceu" em 2024

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.
Aníbal Moreno comemora mais um gol pelo Palmeiras (César Greco / Agência Palmeiras)

Aníbal Moreno comemora mais um gol pelo Palmeiras (César Greco / Agência Palmeiras)

A vitória do Palmeiras sobre o Liverpool-URU por 3 a 1 pela Copa Libertadores, ontem (11), foi o tema abordado por Paulo Vinícius Coelho, o PVC, em sua coluna no UOL Esportes. De acordo com o comunicador, o Verdão precisa valorizar as jogadas de bola parada.

Em seu artigo, PVC destacou os números do Palmeiras no decorrer da temporada. Segundo o jornalista, o time alviverde contabilizou cinco gols em cobranças de pênaltis e um em uma falta direta.

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“Demorou para o Palmeiras se recuperar do susto inicial. Conseguiu com Raphael Veiga e uma antiga estratégia, que andava desaparecida: bola parada ensaiada. Dos 32 gols do ano, seis de bola parada eram apenas de pênalti e falta direta, como a de Piquerez, contra o San Lorenzo”, apontou PVC, que seguiu.

“Desta vez, Raphael Veiga levantou o escanteio e Aníbal Moreno marcou seu terceiro com a camisa palmeirense.”

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Palmeiras levou susto do Liverpool no Allianz Parque

O Liverpool-URU inaugurou o marcador contra o Palmeiras no início do jogo, que foi realizado no Allianz Parque. O tento foi convertido por Rosso, que se beneficiou de um rebote cedido pelo goleiro Weverton.

A recuperação palestrina teve o seu início aos 50 minutos, com um gol de Aníbal Moreno. Na etapa seguinte, Raphael Veiga levantou para Flaco López conquistar a virada.

O meia palestrino estava em alta na partida. Veiga foi responsável por três assistências do Palmeiras que resultaram em gols sobre o Liverpool-URU. No final do confronto, Raphael encontrou o menino Estevão, de 16 anos, em seu campo ofensivo. O jovem anotou o terceiro e entrou para a lista dos mais jovens a marcar com a camisa palestrina.

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