PVC rechaça Gabigol no Palmeiras em 2024: “Não está pensando nisso”
Informação de que Gabigol estaria na mira do Alviverde e seria "sonho" foi divulgada pelo ex-atacante Caio Ribeiro no Sportv
O comentarista Paulo Vinícius Coelho, o PVC, disse durante o programa De Primeira, do UOL Esporte, que o Palmeiras não pensa em ter Gabigol na temporada, como substituto de Endrick.
Segundo Caio Ribeiro, no Boleiragem, do Sportv, o camisa 10 do Flamengo seria um “sonho” do Verdão para a vaga do jogador que vai para o Real Madrid.
Conforme disse PVC, o Palmeiras fechou sua janela com a chegada de Felipe Anderson da Lazio e Gabigol, se for encaminhado, seria somente para 2025, já que seu vínculo com o Flamengo vai até o fim da atual temporada.
“O Felipe Anderson encerra o período de contratações do Palmeiras para 2024. Claro que pode acontecer alguma coisa no meio do caminho, mas o Palmeiras encerra a princípio as contratações para o elenco de 2024. O Gabigol seria um negócio para 2025? Seria, porque ele tem contrato com o Flamengo até dezembro. O Palmeiras não fala com Gabigol, o Palmeiras não conversa sobre Gabigol”, disse PVC sobre o caso envolvendo o Alviverde.
Palmeiras não quer ser “usado” por Gabigol
PVC deixou claro que o Palmeiras se sentiu “usado” por Bruno Henrique, também do Flamengo, com quem negociou no ano passado, mas que acabou renovando com o Rubro-Negro. O clube paulista não quer passar pela mesma situação com Gabigol.
“Agora, é claro que no dia 1º de julho, se não tiver contrato com alguém e estiver no mercado, ninguém vai descartar Gabigol. Então, a situação hoje é que o Palmeiras não está pensando no Gabigol e não quer ser usado no caso Gabigol como sabia que estava sendo usado no caso Bruno Henrique. O Palmeiras negociou com o Bruno Henrique no ano passado sabendo que a tendência era renovar com o Flamengo, mas negociou com Bruno Henrique e ele acertou com o Flamengo”, deixou claro o jornalista, que concluiu.
“O Palmeiras sabe que a chance de o Gabigol renovar com o Flamengo é gigantesca e não vai se deixar usar desta vez como se deixou usar no caso Bruno Henrique.”