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Pedrinho sinaliza patamar único da torcida do Vasco: “Não estou falando com clubismo”

Presidente do clube carioca também deixou forte recado sobre contrato envolvendo a 777 Partners

Por Bruno Romão em 09/04/2024 17:04 - Atualizado há 9 meses

Pedrinho, ex-jogador do Vasco (Marcelo Sadio/vasco.com.br)

Deixando o posto de comentarista na Rede Globo para assumir a presidência do Vasco, Pedrinho vem lidando com restrições no cargo. Mesmo que a proximidade envolvendo o controle da SAF ainda não tenha ocorrido, o ex-jogador vem trabalhando nos bastidores para fazer jus à confiança dos torcedores no trabalho.

Apesar da falta de influência nas decisões administrativas, Pedrinho sinalizou que os vascaínos precisam ser tratados como o maior patrimônio. Isso porque o presidente fez questão de eleger os torcedores do clube sendo os mais fiéis e engajados dentro do futebol brasileiro.

“O torcedor carrega o clube na essência. A gente poderia ter um clube, não vou citar o nome, que poderia ser campeão da Libertadores e Brasileiro, mas não tem torcida. Ele nunca seria grande por mais títulos que tivesse porque não tem o tamanho da torcida do Vasco.”, disse Pedrinho ao “Futbolaço Podcast

“Eu sinto na pele quando eu perco o carinho do torcedor. Eu tenho certeza que o Vasco pode ir mais longe do que o momento que se encontra? Claro que eu tenho certeza disso! Se o Vasco consegue muitas coisas, pode botar muita coisa na conta do torcedor. Não existe torcida mais fiel e verdadeira de amor e engajamento do que a torcida do Vasco. Não estou falando isso com clubismo.”, acrescentou.

Pedrinho fala sobre vínculo da 777 com o Vasco

Por motivos contratuais, Pedrinho não pode emitir opiniões públicas sobre o contrato da SAF do Vasco. Evitando atritos mais evidentes, o presidente deixou claro que, nos bastidores, costuma externar o ponto de vista sobre os problemas envolvendo o acordo fechado na gestão anterior.

“Eu não posso falar publicamente. Internamente, de sócio para sócio, eu falo todas as verdades. O contrato, que não foi feito por mim, foi feito pela gestão passada, eu não concordo com quase nada que foi feito. Não fui eu que fiz, mas entrei sabendo. O trato interno é duro. Eu fico indignado com muitas coisas. O ‘não posso falar’ são cláusulas de confidencialidade que não foram feitas por mim.”, afirmou.

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