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Home Futebol Mauro Cezar detona atuação de time brasileiro na Libertadores: “Acumula vexames”

Mauro Cezar detona atuação de time brasileiro na Libertadores: “Acumula vexames”

Comentarista disse que fala de John Textor faz com que vexames do Botafogo ganhem pouco espaço nas notícias recentes

Por Matheus Camargo em 04/04/2024 11:32 - Atualizado há 10 meses

Tchê Tchê em Junior Barranquilla x Botafogo (Vitor Silva / Botafogo)

Enquanto John Textor segue, fora de campo, com acusações de corrupção no futebol brasileiro, dentro de campo o Botafogo segue não conseguindo sucesso nos principais torneios. A equipe foi derrotada, em casa, por 3 a 1 para o Junior Barranquilla na estreia da Libertadores.

O comentarista Mauro Cezar Peira, em sua coluna do UOL Esporte, disse que o Botafogo “acumula fracasso” enquanto Textor segue com sua saga de acusações sem dar publicidade às supostas provas que comprovariam um benefício ao Palmeiras nos dois últimos anos.

“As manchetes sobre o tema, que envolve outros clubes, ocupam os espaços mais nobres há dias, tal a gravidade das denúncias sinalizadas pelo americano. Enquanto muitos pedem que ele apresente as provas, o time segue jogando e acumulando vexames. Três dias depois de erguer o troféu do bi da Taça Rio, torneio de consolação para eliminados do campeonato carioca, o Botafogo estreou na Libertadores.”, citou Mauro Cezar Pereira, que seguiu.

“A exibição patética, como o próprio Textor definiria mais tarde, soma-se a outros vexames recentes. Além do título nacional perdido, o time não chegou às semifinais do estadual.”

Mauro Cezar comenta erros do Botafogo

O Botafogo contratou Artur Jorge, do Braga, para ser o novo técnico após a demissão de Tiago Nunes. O português será o sétimo técnico do Botafogo em nove meses, em trocas que começaram após a saída de Luís Castro para o Al Nassr, da Arábia Saudita.

Mauro Cezar criticou a gestão da SAF do Botafogo pelo excesso de treinadores e por seguir “acumulando fiascos”.

“O que esperar de um elenco comandado por uma SAF que, com a chegada de Artur Jorge, somará sete técnicos em nove meses”, lembrou Mauro Cezar, que concluiu:

“Antes dele o cargo foi ocupado, efetivados ou interinamente, por Luís Castro, Caçapa, Bruno Lage, Lúcio Flávio, Tiago Nunes e Fábio Mattias. Enquanto Textor se vira com a inteligência artificial, o time não ganha conjunto, acumula fiascos e atrai mais holofotes para seus defeitos.”

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