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Jornalista espanhola se emociona ao defender Vinícius Júnior: “Veem como um demônio”

Profissional participou do tradicional programa esportivo El Chiringuito, da Espanha, e chorou ao defender o atacante do Real Madrid

Por Matheus Camargo em 03/04/2024 16:58 - Atualizado há 8 meses

Vinícius Júnior em ação pela seleção brasileira (Rafael Ribeiro / CBF)

Profissional participou do tradicional programa esportivo El Chiringuito, da Espanha, e chorou ao defender o atacante do Real Madrid

A jornalista espanhola Carmen Colino saiu em defesa de Vinícius Júnior durante o programa El Chiringuito.

Ela se emocionou ao destacar a luta contra o racismo do atacante do Real Madrid e disse que os ataques ao jogador são descabidos. Para ela, as pessoas na Espanha “não veem o que ele está sofrendo”.

“Entendo que ele começou a chorar porque vê que o veem como um demônio. Ninguém vê o que ele está sofrendo. No fundo, como é jovem, quer agradar, e então ele se sente sobrecarregado. Acho que temos que entender isso, estamos em 2024”, destacou Carmen Colino, visivelmente emocionada no programa da TV espanhola.

“Caramba, acho que as coisas não são assim, que todos são iguais, cada um leva de uma certa maneira. Vocês entendem o que eu estou dizendo?”, questionou aos companheiros do debate.

Carmen Colino repetiu defesa a Vinícius Júnior

A jornalista do Diario As, da Espanha, e comentarista do Chiringuito, pediu compreensão em relação ao brasileiro e ao que ele tem sofrido no país. Ela ainda questionou, no programa, os outros tipos de preconceito que “machucam as pessoas” e que Vinícius ajuda com sua luta.

“Quero dizer, acho que temos que entender o Vinícius e temos que compreendê-lo. Ele ganha muito dinheiro sim, é uma estrela mundial sim, mas ele dá um exemplo para as crianças, e antes de tudo, é uma pessoa. Para muita gente falta educação e fazem mal, seja com racismo, homofobia, gordofobia. Percebem a quantidade de coisas que podemos equiparar e que realmente machucam?”, voltou a falar a comentarista durante o programa esportivo.

“Acho que a sociedade tem que ser construtiva. Temos que fazer pensar, não rir ou zombar que Vinicius derramou lágrimas. Porque antes de tudo, ele é uma pessoa.”

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