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Fora há cinco partidas, Caio Paulista ainda busca se firmar no Palmeiras

Ex-SPFC ainda não conseguiu se adaptar com Abel Ferreira e teve poucos minutos na temporada pelo Verdão

Por Paulo Foles em 23/04/2024 17:38 - Atualizado há 1 ano

Caio Paulista no Palmeiras. Foto: Divulgação/Palmeiras

Caio Paulista no Palmeiras. Foto: Divulgação/Palmeiras

Ex-SPFC, Caio Paulista ainda busca uma melhor sequência no Palmeiras. Ele não entra em campo há cinco jogos e não conseguiu convencer o treinador Abel Ferreira até esse momento na temporada 2024.

Para fazer o atleta “pular o muro” na Barra Funda, o Verdão pagou US$ 3,8 milhões (algo em torno de R$ 18,5 milhões) ao Fluminense, que era o dono dos direitos do lateral-esquerdo. Ele era titular com Dorival Júnior no São Paulo e decidiu ir para o rival após receber uma proposta financeira superior.

Caio Paulista disputou 11 jogos no ano, o que equivale a 50% das partidas do Palmeiras até aqui. A expectativa era que o português aproveitasse as características de força e imposição do lateral, mas ele não atuou por 90 minutos em nenhuma das oportunidades que recebeu.

Abel já chegou a falar sobre a situação do atleta: “Não é um jogador para agora, é para o futuro”, esclareceu o comandante, que explicou mais:

“Ele está adaptado ao grupo, acho que não se adaptou ainda ao treinador. Sei que não é fácil porque troco eles de posição, mas percebi que tem um espírito aberto”, comentou ele.

A temporada do Palmeiras

Campeão do estadual pelo terceiro ano seguido, o Verdão briga agora pelas principais taças da temporada. Após somar quatro pontos nas três primeiras rodadas do Brasileirão Série A, o próximo desafio é na Copa Libertadores da América, nesta quarta-feira (24), contra o Independiente del Valle, fora de casa, às 21h30 (de Brasília).

Logo em seguida, o Palmeiras tem clássico no MorumBIS contra o São Paulo e joga pela Copa do Brasil diante o Botafogo-SP. Abel enxerga o elenco cansado com a sequência de partidas:

“Muitas vezes vocês reclamam da fase dos jogadores, mas deixa eu falar que eles não aguentam, estão cansados. Muitas vezes aqui nossos jogos são feitos a 50%”, explicou na última entrevista coletiva.

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