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Home Futebol Felipão ignora rivalidade e cogita ingresso em clube do Brasileirão Série A: “Grande equipe”

Felipão ignora rivalidade e cogita ingresso em clube do Brasileirão Série A: “Grande equipe”

Técnico está livre no mercado e deixou claro que não pensa em aposentadoria após deixar o Atlético-MG

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Felipão, ex-técnico do Atlético-MG (Pedro Souza / Atlético)

Felipão, ex-técnico do Atlético-MG (Pedro Souza / Atlético)

Disponível para ser contratado gratuitamente, Felipão não descarta nenhum cenário no futebol brasileiro. Apesar do histórico em Grêmio e Palmeiras, o treinador sinalizou que aceitaria trabalhar nos rivais. Neste cenário, o caso do Internacional, atualmente dirigido por Eduardo Coudet, foi citado como exemplo.

Elogiando a grandeza do Internacional, Felipão garantiu que aceitaria um convite do Colorado. Enquanto isso, o caso do Corinthians não foi citado diretamente. No momento, António Oliveira vem sendo questionado e corre o risco de demissão.

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“Eu sou um profissional do futebol. Eu joguei no Caxias e no Juventude. Eu trabalhei três, quatro vezes no Grêmio, e trabalharia no Internacional porque é uma grande equipe. Eu sou um profissional.”

“Eu trabalhei no Cruzeiro e Atlético-MG, ou seja, eu não tenho um clube (fixo). Vou dar o melhor de mim em qualquer clube.”, disse Felipão, em transmissão da BandNews.

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Espaço para jovens treinadores no futebol brasileiro

Consagrado como um dos principais técnicos do Brasil, Felipão acredita que os profissionais mais jovens sofrem com a falta de espaço. Em contrapartida, na visão do ex-comandante da seleção, os estrangeiros possuem um maior respaldo dos clubes.

“Na minha opinião, é porque as oportunidades que são dadas aos mais jovens, principalmente, são poucas. Faltam maiores oportunidades aos nossos técnicos mais jovens, principalmente, e um pouco mais de tranquilidade da imprensa para dar a esses técnicos alguma oportunidade de realizarem um trabalho com mais de um ano, numa segunda equipe. É sempre cobrado muito dos técnicos brasileiros e cobrado ‘normal’ dos técnicos estrangeiros.”, sinalizou.

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