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Cleber Machado durante apresentação do "Arena SBT" (Reprodução - SBT)
O Palmeiras é para Cleber Machado o time mais complicado de ser superado no Brasil. Durante o programa “Arena SBT” desta segunda-feira (01), ele foi enfático ao descartar o Flamengo de Tite neste posto, e cravou o time de Abel Ferreira como a “pedra no sapato” dos adversários, dada a regularidade ostentada desde a chegada do treinador.
“Eu acho que o Palmeiras hoje é o dia mais difícil de ser batido. É mais difícil ganhar do Palmeiras do que do Flamengo”, disparou Cleber Machado, sendo contestado por Mauro Beting.
“Eu não acho. O Flamengo nem gol está tomando”, disparou o comentarista, sendo respondido pelo narrador.
“Precisa ver contra quem o Palmeiras está jogando e contra quem o Fla está jogando. É um time difícil de ganhar. Talvez, o Flamengo ganhe jogo de uma maneira menos dura do que o Palmeiras. Difícil em tese, agora você não vai ganhar todos os campeonatos”, complementou Cleber Machado.
Exaltado pelo narrador, o Palmeiras acumula em 2024 apenas uma derrota em 15 jogos disputados, justamente o revés frente ao Peixe no jogo de ida da final do Paulistão. São 26 gols marcados e 11 sofridos neste recorte.
O Flamengo, por sua vez, aparece com dez vitórias e quatro empates em 2024. A solidez defensiva chama atenção até o momento: apenas um gol sofrido, tento este ocorrido quando o time foi representado pelos jovens da base, em meio à pré-temporada do grupo principal nos EUA.
Eu acho que o Palmeiras, hoje, é o time mais difícil de ser batido. Acho até mais difícil ganhar do Palmeiras do que ganhar do Flamengo" #ArenaSBT
🎙️ Cleber Machado pic.twitter.com/0NwYWVFjkq
— SBT Sports (@sbt_sports) April 2, 2024
Cleber Machado vê erro em calendário
Ao comentar o fato de Abel Ferreira questionar o cronograma de jogos apertados entre os dois jogos decisivos contra o Santos, Cleber Machado deu razão ao comandante português, e classificou como um equívoco a realização de jogos de competições copeiras (Libertadores e Sul-Americana) em meio às decisões dos estaduais no futebol brasileiro. O narrador opinou que a medida deveria ser repensada pela CBF e Conmebol.