Sormani sugere medida radical e banca três goleiros para a seleção brasileira
Jornalista acredita que o grupo do Brasil deve ser formado, em maioria, por jogadores do futebol nacional
Antes da estreia de Dorival Júnior à frente da seleção, Fábio Sormani defendeu uma medida radical no ciclo da Copa do Mundo de 2026. Na visão do comunicador, o grupo do time nacional só precisa contar com dois jogadores que atuam na Europa, Vinícius Júnior e Rodrygo. Neste cenário, apenas jogadores do Brasileirão completariam as listas para amistosos e partidas das Eliminatórias.
“Jogador de fora, só dois têm que ter privilégio de estar na seleção brasileira: Vinícius Júnior e o Rodrygo. Os demais, eu levo só jogador que está no Brasil. O Flavio Gomes falou que se é pra perder, a gente não ganha nunca mais, vamos perder com os caras que estão aqui. No dia seguinte, os caras vão ter que desembarcar no Rio, São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Fortaleza…”, disse Sormani, no podcast Deu Zebra.
Sem demonstrar nenhuma empolgação, Sormani sinalizou que, ao menos, os torcedores iriam protestar em caso de eliminação na Copa do Mundo. Isso porque existe um processo de “blindagem” dos jogadores nos momentos de frustração envolvendo o sonho do hexa.
“O cara perde a Copa do Mundo e vai para Manchester, Londres, Paris… não acontece nada. Só dois jogadores que atuam fora do Brasil eu convocaria: Vini e Rodrygo, e mais ninguém.”, completou.
Sormani sugere três goleiros para o Brasil
Ignorando os respectivos status de Ederson e Alisson na Europa, Sormani indicou que Lucas Perri, Léo Jardim e Cássio seriam boas opções para a seleção. No caso do goleiro do Corinthians, um recondicionamento físico foi sugerido antes da presença como defensor da baliza do Brasil.
“O Lucas Perri estava jogando bem. O Weverton está em uma fase ruim, mas tem o Léo Jardim, que está super bem no Vasco.”
“E o Cássio?! Chega na seleção e fala assim: ‘Cássio, você precisa emagrecer de novo’.”, afirmou.
