Roger Flores aponta zagueiro diferenciado no futebol brasileiro hoje
Comentarista do Grupo Globo surpreende ao avaliar positivamente defensor de time do Brasileirão Série A
Roger Flores é comentarista do Grupo Globo (Reprodução/SporTV)
O Cruzeiro empatou contra o arquirrival Atlético-MG no último sábado (30), quando as duas equipes se enfrentara pelo primeiro jogo da grande final do Campeonato Mineiro 2024. Depois de sair perdendo por 2 a 0, a Raposa buscou o resultado na Arena MRV. Para o ex-jogador Roger Flores, um dos grande destaques da partida e do atual futebol brasileiro é o zagueiro Zé Ivaldo.
O comunicador enalteceu a atuação do atleta durante a transmissão do clássico na SporTV. Para Roger, o zagueiro de 27 anos foi um dos responsáveis pela mudança de postura da Raposa diante do Galo.
“O Zé Ivaldo tem que jogar, com dois zagueiros tem que jogar, e com três zagueiros, é faixa de capitão para ele. É diferente, tem recuperação, cobertura, passe, é proativo. O Larcamón consertou o time no segundo tempo, teve mais coragem, botou o time para frente, adiantou os zagueiros e foi buscar o empate”, analisou Roger Flores.
Contratado em definitivo pelo Cruzeiro nesta temporada, o defensor disputou até o momento nove partidas, contabilizando dois gols.
O Cruzeiro volta a enfrentar o Atlético-MG no próximo sábado (6), no Mineirão, em clássico que terá início às 15h30 (de Brasília). Quem vencer fica com o título do Campeonato Estadual.
Roger Flores critica “ditadura” no Vasco
Roger Flores também abordou a relação entre a presidência do Vasco e a gestão da 777 Partners, responsável pela SAF do Cruzmaltino. Para o comentarista,o grupo promoveu uma espécie de “ditadura” em São Januário.
“O Vasco, hoje, virou uma ditadura com a 777. Ninguém pode falar nada, ninguém pode emitir uma opinião lá de dentro… o Pedrinho tem um entorno jurídico muito importante que eles tentam entender que tipo de contrato é esse.”, comentou Flores durante o Seleção SporTV.
“No melhor dos mundos, a 777 com o Pedrinho presidente é o quê? Esse cara jogou bola aqui, foi ídolo, tem conhecimento, conhece de gestão e tem cursos da CBF. Fizeram um convite para contratá-lo… eu levo a crer que como o Pedrinho criou um entorno jurídico importante, os caras estão criando essa barreira.”
“(Podem pensar): ‘Será que o Pedrinho está buscando essa turma jurídica para achar alguma brecha entre a 777 e o Vasco? Trazendo um cara desse para dentro da 777, pode se dar informações privilegiadas’. Isso é o que eu imagino. No ideal, o Pedrinho tinha que fazer parte do que acontece no futebol.”, acrescentou.
