PVC arrisca qual será a final da Libertadores 2024 e aponta campeão
Comentarista não acredita que neste ano a grande decisão da principal competição sul-americana terá dois clubes brasileiros
O jornalista esportivo Paulo Vinícius Coelho (Reprodução/YouTube)
A final da Libertadores do ano passado teve o embate Brasil x Argentina, com Fluminense e Boca Juniors representando seus países. Para o jornalista Paulo Vinícius Coelho, o PVC, em 2024 a mesma situação vai ocorrer e a decisão terá novamente equipes dos dois países, mas com rivais de Flu e Boca.
Em participação em live do UOL Esporte no YouTube ontem (18) durante o sorteio da fase de grupos do torneio, PVC foi questionado sobre qual seriam os finalistas e qual time levantaria a taça da Libertadores em 2024
O comentarista não pipocou e palpitou que a decisão terá novamente um time brasileiro e outro argentino.
“O mais fácil de dizer hoje é que o campeão será o Flamengo. Porque é o melhor elenco. A final vai ser Flamengo x River Plate no Monumental de Núñez”, cravou o jornalista.
Desde 2019 a final da Libertadores tem sido disputada em jogo único. A decisão deste ano está prevista para o dia 30 de novembro.
PVC detona chance de Brasileirão não ser transmitido no exterior
Em sua coluna do UOL Esporte nesta terça-feira (19), o comentarista trouxe a informação que a proposta das empresas Zeus e 1190 para vender os direitos do Brasileirão fora do Brasil era de US$ 8,5 milhões (R$ 42,6 milhões na cotação atual).
Os times do Brasil consideram o valor baixo e não aceitaram, mas PVC salientou que a definição era um “tiro no pé” e lembrou do início da divulgação de campeonatos europeus na América do Sul, que eram “quase de graça”.
“O Brasileirão ainda passa como complemento de programação em países da elite dos clubes, como Inglaterra, Itália e Espanha. Mas é transmitido ao vivo em Portugal e alcançou mais de 100 países. A 24 dias do início do Brasileirão, contrato encerrado com Zeus e 1190, empresas que negociaram esses direitos nos últimos quatro anos, há relatos de executivos de televisão do exterior querendo comprar o Brasileirão e sem ter com quem negociar. Uma parte do problema é a divisão das ligas. Outra é a miopia”, criticou o jornalista do UOL.
