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Tite e Luiz Araújo em ação em jogo do Flamengo (Gilvan de Souza / Flamengo)
O comentarista Paulo Vinicius Coelho, o PVC, fez uma observação em sua coluna do UOL Esporte e elogiou Tite pela “revolução silenciosa” implantada no Flamengo. Segundo o profissional, o treinador conseguiu mudar a equipe-base que fez história no clube desde de 2019 e construir um novo time, tendo apenas um jogador daquela geração como titular: Giorgian De Arrascaeta.
PVC chamou a atenção sobre que, no time ideal de Tite, Gerson estaria. Porém, o atleta tem um problema renal e ficará de fora por três meses, com isso, o Fla vai a campo no Fla-Flu de domingo, pela ida da semifinal do Campeonato Carioca, com apenas o uruguaio na formação principal.
“O Flamengo vive uma revolução silenciosa. A necessária mudança de elenco se dá passo a passo desde 2022 e chega, com Tite, ao ápice (…) É outro time. Silenciosamente, uma nova equipe rubro-negra”, escreveu PVC.
O Flamengo deve ir a campo contra o Fluminense com Agustín Rossi; Varela, Fabrício Bruno, Léo Pereira e Matías Viña; Pulgar, De La Cruz e De Arrascaeta; Luiz Araújo, Pedro e Everton Cebolinha.
PVC compara revolução com o Real Madrid pós-2018
O comentarista lembrou o que passou o Real Madrid, que foi tetracampeão da Champions League entre 2014 e 2018, que tinha Cristiano Ronaldo, Gareth Bale, entre outros nomes, mas que chegou ao título de 2022 com poucos nomes daquela geração, sendo campeão europeu mais uma vez.
“A transformação silenciosa lembra um pouco do que houve no Real Madrid. Do time tricampeão da Champions League de 2016/2017/2018, com a mesma formação repetida nas duas últimas finais, restaram Carvajal, Casemiro, Kroos, Modric e Benzema para o título de 2022”, escreveu PVC, que lembrou a mudança ainda mais drástica para este ano no Real Madrid.
“Contra o Leipzig, há dois dias, Hoje, há cinco remanescentes da finalíssima de 2022: Carvajal, Mendy, Kroos, Valverde e Vinicius Júnior (…) Só Carvajal e Kroos da equipe bicampeã, de escalação repetida nas finais de 2017 e 2018 (…) Carlo Ancelotti, referência para Tite, comandou a revolução silenciosa no Santiago Bernabéu.”
