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Plihal abre o jogo sobre relação de Rogério Ceni com Pato: “Não morria de amores”

Jornalista da ESPN conta bastidores da relação de dupla nos tempos de SPFC

Por Carlos Lemes Jr em 10/03/2024 11:09 - Atualizado há 9 meses

Alexandre Pato tem três passagens pelo Tricolor (Miguel Schincariol/Getty Images)

Jornalista da ESPN conta bastidores da relação de dupla nos tempos de SPFC

Os mais de 22 anos como goleiro do São Paulo, cerca de 19 deles como titular, deram a Rogério Ceni um status de líder e ídolo dos torcedores e companheiros.

E tal condição fazia com que ele observasse o comportamento, de seus colegas do elenco, dentro e fora das quatro linhas. Um desses jogadores “analisado” pelo eterno capitão foi Alexandre Pato, segundo André Plihal. Alexandre Pato e Rogério jogaram juntos na temporada 2014-2015 e atacante e ex-goleiro foram comandado e comandante, respectivamente, em 2023.

“O Pato ele não morria de amores. Não era o perfil que ele gostava. O Rogério sempre exigiu uma entrega total, mas o Pato não tinha esse ‘fogo’ “, analisou o ex-repórter e hoje apresentador na ESPN de atrações como Bola da Vez e Resenha em entrevista ao podcast boppismo.

Jornalista também analisou estilo de Rogerio como técnico

Na mesma oportunidade, Plihal também revelou uma surpresa com o comportamento do ex-goleiro como treinador.

“O que mudou muito são as predileções dele como técnico. Eu achava que ele ia preferir um time mais operário, físico e que não importasse tanto a qualidade dos jogadores. Mas ao contrário: ele gosta de times que jogam bola”, coloca o profissional.

Ceni no SPFC

O paranaense de Pato Branco, mas criado em Sinop no Mato Grosso, chegou as categorias de base do time do Morumbi em 1990. Ele só jogou com a camisa do clube, até encerrar a carreira no ano de 2015. Dentro do gramado, ele conquistou títulos de destaque como duas Libertadores (1993 e 2005), dois mundiais de clubes (1993 e 2005), três Brasileirão Série A (2006, 2007 e 2008) e outro tricampeonato, o do Campeonato Paulista (1998, 2000 e 2005).

Já na função de técnico, ele passou em dois períodos (2016-2017) e (2021 – 2023), no entanto, sem conquistar nenhuma taça. No total, ele comandou o São Paulo em 143 jogos com 63 vitórias, 41 empates e 39 derrotas, o que lhe confere um aproveitamento de 53,61%.

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