O Palmeiras cortou relações com o São Paulo na era Paulo Nobre, que acusou o presidente do SPFC, à época, Carlos Miguel Aidar, de ‘assediar’ Kardec, jogador do Verdão.
Depois, com a chegada de Leila Pereira ao poder do Verdão, os clubes voltaram a se entender, inclusive trocando elogios em entrevistas.
Portanto, sem o Allianz Parque, o que se esperava do Palmeiras era jogar algumas partidas no MorumBIS, mas o clube definiu como ‘sua’ a Arena Barueri no Campeonato Paulista.
A treta é eterna? Não! Mas, mais uma vez os clubes tiveram sua relação estremecida e o motivo é bem banal: a contratação de Caio Paulista por parte do Verdão.
Com a chegada do lateral ao Palmeiras, as diretorias de São Paulo e Palmeiras voltaram a se estranhar, como crianças da 5ª série.
Vale lembrar que Caio Paulista defendeu o Tricolor na temporada de 2023, teve uma saída um pouco complicada e agora defende o Verdão.
Aí, sabe como é, ‘climão’ pintou e o Palmeiras não negociou mais para usar o MorumBis. No ano passado, o Verdão teve dois jogos na casa do rival, contra Cerro Porteño e Santos.
Para seguir com a ‘novela’, Pacaembu em obras, a opção é a Arena Barueri, que hoje é administrada pela Crefipar, empresa que pertence a presidente do Palmeiras.
Os torcedores do Palmeiras não gostam da Arena Barueri
Evidentemente, os torcedores do Verdão não gostam de Barueri, pois nesta temporada foram três jogos com uma média de 16.767 torcedores. O número não foi menor ainda pois teve o clássico contra o Corinthians, que levou 29.647 pessoas.
Por fim, esse público é menos da metade da média do Allianz Parque em 2024, que contou com a média de mais de 33.000 torcedores nos dois jogos que aconteceram lá.