Olimpíada de Paris 2024: veja os brasileiros confirmados no surfe
Brasil mantém tradição no esporte e garante participação nos Jogos com a presença de Gabriel Medina e Luana Silva
Tatiana Weston Webb da equipe Brasil compete nos Jogos Pan-Americanos de Santiago 2023 (Buda Mendes/Getty Images)
Brasil mantém tradição no esporte e garante participação nos Jogos com a presença de Gabriel Medina e Luana Silva
O Brasil tem mais dois nomes que carimbaram sua participação nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Tratam-se de Gabriel Medina e Luana Silva. Ao conquistar o ISA Games em Porto Rico, e contar com a não classificação em segundo lugar dos franceses Kauli Vaast e Joan Duru, o paulista de São Sebastião garantiu a presença da nova geração do surfe nas águas francesas.
Nascida em Honolulu, mas de pais brasileiros, Luana Silva conseguiu garantir sua classificação mesmo chegando em segundo lugar, pois a também brasileira Tatiana Weston-Webb já havia se classificado.
Com a classificação, o Brasil soma agora seis atletas de surfe profissional a integrar a delegação: Gabriel Medina, Filipe Toledo e João Chianca no masculino, enquanto Tatiana Weston-Webb, Tainá Hinckel e Luana Silva fazem parte da equipe feminina.
A etapa final de classificação foi na etapa de Porto Rico do ISA Games, organizado pela ISA (International Surfing Association – Associação Internacional de Surfe) em que atletas do mundo competem por suas seleções nacionais em busca de qualificação em disputas individuais ou por equipe.
Os brasileiros Tatiana Weston-Webb e Gabriel Medina mostraram por que são dois grandes nomes do surfe nacional. Há classificada, Tati competiu para ajudar o Brasil a conseguir mais uma vaga para o Brasil.
Mesmo com um começo de bateria com atuação mediana, Tati reverteu a situação e soube aproveitar bem as ondas e conseguir pontuações para subir na classificação.
Surfe nos Jogos Olímpicos
A França é bem conhecida muito mais por sua gastronomia, arte e cultura, mas não muito lembrada por sua tradição no surfe, com exceção do trecho de Biarritz, no sul do país onde são disputadas etapas mundiais. Contudo, nessa época do ano mesmo as águas do Mediterrâneo ficam muito geladas, o que dificulta a prática do surfe.
Uma solução foi transferir a disputa das etapas para Teahupo’o, na ilha do Taiti, parte do arquipélago da Polinésia Francesa, território ultramarino da França no Oceano Pacífico.
