Uma das justificativas do Palmeiras para a falta de contratações em 2023 foi cuidar das finanças do clube e diminuir a dívida. Porém, apesar de diminuir a dívida com a Crefisa, o Palmeiras viu sua realidade perante bancos mudar. A situação teria incomodado conselheiros do clube e Leila Pereira recebeu cobranças, o jornalista Jorge Nicola explicou os bastidores do clube.
Nicola comenta pressão a Leila Pereira
Em publicação no seu canal de Youtube, o jornalista esportivo relembrou que em 2023, a dívida com a Crefisa do clube despencou com R$ 66 milhões no início da temporada passada e encerrou o ano com R$ 25 milhões. Entretanto, mesmo com o cenário promissor e chances de finalizar com as pendências, Leila Pereira recebe cobranças, pois valores em aberto com bancos mais do que dobraram.
Nicola explica: “As dívidas bancárias do Palmeiras mais do que dobraram. Iniciaram o ano passado em R$ 35,1 milhões e terminaram a temporada de 2023 em R$ 72,8 milhões. Na última semana, o Conselho Deliberativo do Palmeiras foi convocado para provar o balanço referente ao ano passado e especialmente nessa questão do aumento das dívidas bancárias, houve muitas críticas a Leila. O entendimento de vários conselheiros era de que era preferível manter uma dívida alta com a Crefisa do que se endividar com banco”.
Jorge Nicola aponta que os juros com o banco são significativos. Apesar do Palmeiras ser um dos clubes com menos dívidas a bancos, esse aumento significativo causou preocupação nos conselheiros e torcedores. O jornalista aponta que, nem de perto, o Alviverde tem valores em aberto como os do Corinthians ou São Paulo, mas mesmo assim, a presidente do clube recebe pressão por conta do aumento de mais de 100% em apenas uma temporada.