Neto surpreende sobre decisão da Justiça com Robinho: “Tem gente falando”
Ex-jogador foi condenado pelo crime de estupro coletivo contra uma mulher albanesa em uma boate de Milão, na Itália, em 2013; apresentador repercute julgamento no STJ
Neto durante 'Os Donos da Bola' - Divulgação / Band e Santos
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) julgará no próximo dia 20 o caso do ex-jogador Robinho e, ao que tudo indica deve ter ordem de prisão autorizada pelo crime de estupro imposta a ele, na Itália, para que a pena seja homologada e cumprida no Brasil. No Os Donos da Bola, da Rádio Bandeirantes, o apresentador Neto disse que espera que o mesmo seja preso.
“Estou achando que o Robinho vai ser preso hein, irmão. Tô achando que ele vai em cana, se Deus quiser. Se Deus quiser, irmão. Vai ficar nove anos no xilindró. Estuprador, lugar de estuprador é no xilindró. Este foi na terceira instância, Daniel Alves foi na primeira. Olha…dia 20 já tem gente dizendo lá que ele vai ele tomar uns nove anos”, disparou o comunicador da Band.
Segundo informações da CNN, que ouviu de forma reservada alguns ministros da Corte Especial, órgão que irá julgar o caso de Robinho, a tendência é que a sentença italiana seja autorizada e, assim, imediatamente conduzido a cumprir a pena em território nacional.
Robinho foi condenado pela justiça italiana pelo crime de estupro coletivo contra uma mulher albanesa em uma boate de Milão, em 2013. O tribunal local definiu a sentença de nove anos de prisão ao ex-atleta profissional.
Como estava no Brasil, Robinho não foi preso. O governo italiano chegou a pedir a extradição, mas segundo a constituição brasileira, o país não extradita seus cidadãos. Posteriormente, os italianos solicitaram que a pena seja então cumprida aqui. Neste cenário, o STJ precisa validar a sentença.
Citado por Neto, Robinho vai a julgamento ainda neste mês
O julgamento de Robinho pela Corte Especial do STJ será realizado no próximo dia 20 de março, em um colegiado composto por 15 ministros que irão decidir se o ex-jogador cumprirá ou não no Brasil a sentença imposta pela justiça italiana.
A defesa de Robson de Souza alega, além de outros pontos, que uma eventual homologação da sentença é inconstitucional porque viola a proibição de extradição de brasileiro nato.
