Ex-jogador elencou quatro nomes que marcaram época no país e serviram como espelho para ele despontar como atleta
Nome exponencial do futebol brasileiro, o ex-atacante Muller revelou durante o programa “Mesa Redonda” deste domingo (10) quais foram as suas maiores inspirações na posição ofensiva. Em meio a uma dinâmica iniciada pelo apresentador Osmar Garrafa, o comentarista destacou os quatro maiores que viu atuar.
“Eu sempre falo que a década de 90 ainda tinha aqueles jogadores referências em vários times grandes. Não só para os jogadores mais jovens, mas também para gerações futuras. Eu tinha várias referências. Roberto Dinamite, Reinaldo, Careca e Cláudio Adão. Eram atacantes fenômenos, que eu me inspirei por toda a minha carreira. Via os vídeos”, iniciou Muller.
“O Roberto Dinamite tinha uma chapada perfeita. O Cláudio Adão tinha um chute na cabeça. Careca era completo. Acho que essas referências, infelizmente, a gente não tem mais. Eu não gostaria que o Brasil tivesse um Neymar só, queria dez dele, seria muito bom pra nós”, complementou o ex-jogador.
Muller sobe o tom contra Carpini
Deixando a nostalgia de lado, Muller não poupou críticas ao técnico Thiago Carpini após a classificação suada do São Paulo às quartas de final do Paulistão. Contrário à contratação do treinador, o comentarista classificou o profissional como “fraco” e não aprovou o fato dele ter recuado o time diante do iminente rebaixado Ituano.
Líder do Grupo D, o São Paulo terá pela frente o Novorizontino no mata-mata do certame estadual. Por ter cravado uma campanha superior em relação ao adversário, com a diferença sendo no saldo de gols, o time de Carpini terá a vantagem de decidir o embate único atuando sob seus domínios, recebendo o apoio de mais de 50 mil torcedores. A Federação Paulista de Futebol (FPF) vai divulgar brevemente a data e horário dos jogos das quartas.