Milly Lacombe surpreende e elege cinco maiores goleiros do futebol brasileiro
Jornalista que se envolveu em polêmica com Rogério Ceni responde se inclui seu nome em lista dos grandes arqueiros que atuaram no Brasil
Jornalista avalia Rogério Ceni e monta to-5 - Reprodução / YouTube
Em participação no canal boppismo, no YouTube, Milly Lacombe foi desafiada a eleger os cinco maiores goleiros da história do futebol brasileiro. De cara, a colunista do UOL Esporte foi questionada se Rogério Ceni, com quem teve uma rusga no passado, estaria incluso neste top-5.
Na visão da jornalista, Ceni está sim em sua lista dos grandes na posição. Para justificar a resposta, Milly elenca fatores que ela considera fundamentais e que corroboram sua opinião.
“Eu acho que está entre os cinco melhores goleiros da história do futebol. Não é nem porque ele foi um goleiro catando com as mãos…se fosse só isso eu diria que não, mas, talvez ele tenha reinventado a posição. É claro que a participação dele no Mundial você precisa destacar aquilo, suspender no tempo. Teve também um jogo com a Universidad Católica que ele pegou tudo”, inicia.
“Ele tem episódios assim, mas para colocar ele entre os 5 vou olhar uma combinação de liderança, ele como goleiro, mas também como líbero. Ninguém fez o que ele fez e quando sai da área para jogar com os pés ele desorganiza o time no bom sentido, muda toda a dinâmica, circuito de afetos ali dentro. Por essas três coisas”, afirma Milly Lacombe.
A profissional lembra que Marcos, ídolo do Palmeiras apresentava dificuldades na saída com os pés, mas compensava debaixo das traves. Por isso, até considera ele superior a Ceni.
“O Marcos, pra mim foi um dos grandes que vi jogar, mas com os pés era um desastre. Agora, ele era tão bom que sim, o Marcos pra mim era melhor que o Rogério”.
Milly Lacombe conclui top-5 de grandes goleiros que viu jogar
Além de Rogério Ceni e Marcos, Milly cita outros três que estão na mesma prateleira dos grandes na posição. Um deles é Fábio, atual camisa 1 do Fluminense que é titular absoluto do Tricolor aos 43 anos.
“Eu vi o Félix jogar, entendeu. Assim, eu não tenho muita memória do Félix, mas eu lembro que ele causava no meu pai e isso já basta. Eu estou impactada com o Fábio, do Fluminense. Pela longevidade, nessa Libertadores ele foi imenso. Eu queria colocar o Leão também, vi ele no gol…”
