A temporada do futebol brasileiro está apenas no início, mas alguns sinais deixam em evidência quais times poderão brigar por todos os campeonatos ao longo deste ano. Por diferentes pecularidades, equipes confirmam o prognóstico inicial e se apresentam em uma prateleira diferente das demais. Após a vitória do Flamengo por 2 a 0 sobre o Fluminense, pela semifinal do Carioca, Mauro Cezar foi sincero a respeito de um questionamento levantado por um internauta.
Durante Live pós-jogo, no YouTube, um torcedor pergunta ao jornalista se o Rubro-Negro demonstra ser uma equipe a ser batida no futebol brasileiro.
“É um dos [times a serem batido]. O único acredito que não”, respondeu Mauro Cezar.
No sábado (9), o Flamengo saiu na frente sobre o Fluminense em busca de uma vaga na final do Campeonato Carioca. Com gols de Everton Cebolinha e Pedro, o Rubro-Negro aumentou ainda mais a sua vantagem sobre o Tricolor da Laranjeiras. Para muitos, inclusive, o placar poderia ter sido muito mais elástico tendo em vista o que as duas equipes apresentaram.
“Foi barato demais para o Fluminense, poderia ter feito uma vitória mais ampla o time do técnico Tite. A escalação do Fluminense foi péssima, achei bizarro a necessidade do VAR na expulsão do Thiago Santos, sendo que no campo era claro. Ayrton Lucas voltou a jogar bem, sabe que não pode dar espaço para o Viña”, analisou o comentarista da Jovem Pan.
“Léo Pereira muito seguro, muito seguro. Interceptando bolas cruzadas pelo Fluminense, se antecipando muito bem”, destacou Mauro o sistema defensivo que mais uma vez passou em branco.
Citado por Mauro Cezar, Flamengo iguala maior sequência da história do clube sem sofrer gol
Dono da melhor defesa da primeira fase com apenas um gol sofrido, o Flamengo confirmou diante do Fluminense a consistência do seu sistema e passou ileso na vitória por 2 a 0. Além da dupla formada por Léo Pereira e Fabrício Bruno, os dois laterais, além de Pulgar davam a todo instante uma sustentação para o setor.
Ao final da partida, um lance emblemático foi protagonizado por Arrascaeta com um carrinho desarmando o atleta adversário. Agora são 10 jogos seguidos com sua meta intacta, repetindo assim o feito da geração de Zico no final dos anos 70.