Convidado do podcast “Resenha com Assunça“, o pentacampeão Luizão foi desafiado a montar um time com os 11 melhores jogadores que ele viu jogar. No comando ofensivo, ele escolheu o meia-atacante Djaminha entre os listados, e fez questão de destacar o potencial do companheiro de Palmeiras na década de 1996.
“O Djalma é um gênio. É padrinho do meu filho, mas era um gênio jogando futebol. Já viu um vídeo dele que está na internet, ele fazendo as coisas com a bola? Eu demorei três anos para entender como jogar com ele”, disparou Luizão, arrancando risos de Marcos Assunção.
Exaltado por Luizão, Djalminha integrou o Palmeiras histórico e estrelado de 1996, que faturou o Paulistão daquele anotando mais de 102 na competição, com amplo protagonismo do meia-atacante. O atleta também se destacou pelo Flamengo, clube no qual iniciou a carreira, e ainda teve passagem vitoriosa no Deportivo La Coruña, da Espanha.
Além de Djalminha, o pentacampeão montou uma seleção repleta de outros grandes nomes exponenciais do futebol brasileiro. O colombiano Fred Rincón, seu ex-companheiro de Corinthians foi o único gringo no time, que não teve Ronaldo Fenômeno no comando ofensivo.
A seleção ficou composta por Dida; Cafu, Lúcio, Mauro Galvão e Roberto Carlos; Rincón, Vampeta e Djalminha e Rivaldo; Luizão e Amoroso. Destes citados, seis deles estiveram junto com o ex-atacante na conquista da Copa do Mundo de 2002, disputada no Japão-Coreia.
Luizão exalta torcida do Corinthians
Questionado sobre a importância do título do Mundial de Clubes com o Corinthians em 2000, o ex-jogador fez questão de destacar o papel fundamental da torcida do Timão na final contra o Vasco, no Maracanã, que tinha em sua maioria torcedores do Vasco na decisão. Segundo Luizão, a massa alvinegra é diferente de qualquer outra no futebol nacional.
“A torcida do Corinthians é diferente, um negócio apaixonante, uma loucura. Tinham 10 mil corintianos, e quando começaram a cantar ‘Todo Poderoso Timão’, a gente tirava força de onde não tinha”, disse o pentacampeão no papo.