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Home Futebol Kfouri cita “telhado de vidro” da CBF em silêncio sobre casos Daniel Alves e Robinho

Kfouri cita “telhado de vidro” da CBF em silêncio sobre casos Daniel Alves e Robinho

Jornalista questionou a postura da entidade em relação aos dois ex-jogadores que foram detentos por abuso sexual

Por Bruno Bravo Duarte em 22/03/2024 00:03 - Atualizado há 10 meses

Robinho em ação pelo Santos (Friedemann Vogel/Getty Images)

O jogador Robinho foi preso por estupro nesta quinta-feira (21), no Litoral de São Paulo. A ação da Justiça foi um tema abordado pelo jornalista Juca Kfouri, que ainda citou a detenção de Daniel Alves e a Confederação Brasileira de Futebol.

“O atual presidente Ednaldo Rodrigues só está no posto porque seu antecessor Rogério Caboclo foi apeado dele exatamente ao ser acusado de assédio e fazer acordo com a assediada para encerrar o caso na Justiça”, iniciou Kfouri.

“Além do mais, pairam sobre Rodrigues e outros diretores da CBF, graves denúncias feitas, em 2023, por Luisa Rosa, ex-diretora de Patrimônio da CBF, de assédio moral e sexual, em processo que corre sob segredo de justiça” completou.

Outras polêmicas envolvendo a entidade também foram citadas por Juca Kfouri. O jornalista questionou o aumento de salários dentro da CBF e a falta de um posicionamento acerca da prisão de dois ex-jogadores da seleção brasileira.

“Denunciado também no Comissão de Ética da CBF, Rodrigues aumentou de 40 para 50 mil o salário do chefe do órgão, o ex-desembargador Carlos Renato de Azevedo Ferreira, e dois dias depois a denúncia foi arquivada. Em nota a CBF afirmou que não há relação entre o aumento e o arquivamento. Entre ser criticado por omissão ou ser chamado de hipócrita, o cartola optou pela primeira alternativa. Nem lamentar lamenta o fim de dois ex-badalados jogadores da Seleção Brasileira”, concluiu.

Prisão de Robinho

O Robinho e outros cinco homens foram acusados de estupro contra uma mulher da Albânia, em Milão, no dia 22 de janeiro de 2013. O ex-jogador de futebol foi condenado pela Justiça italiana a nove anos de detenção. No entanto, Robinho estava no Brasil no dia de seu julgamento.

O ex-jogador do Santos manteve uma rotina de normalidade após a sua condenação. O Brasil não tem uma política de extradição com a Itália e este fator fez com que os europeus acionassem a Justiça brasileira para decretar a prisão de Robinho.

O futuro de Robinho foi decretado na tarde de ontem, quando o Superior Tribunal de Justiça decretou a sua prisão por nove votos a dois.

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