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John Textor, do Botafogo dispara contra veto a gramado sintético: “Grama diferente”

Dono da SAF do Glorioso faz ironia com assunto levantado por Fluminense e Fenapaf

Márcio Padula
Márcio Padula é um jornalista que atua há dois anos na cobertura da Sociedade Esportiva Palmeiras e em seu início de carreira escreveu para o jornal Diário de São Paulo sobre os quatro grandes clubes do Estado. Graduado pela FIAM – Faculdades Integradas Alcântara Machado em 1997, já passou por assessorias de comunicação, revistas e jornais. Atualmente no Torcedores.com.
John Textor, do Botafogo - Wagner Meier/Getty Images

John Textor, do Botafogo - Wagner Meier/Getty Images

Parece que o gramado sintético virou o vilão da vez no futebol brasileiro, e mais uma vez foi assunto, agora em uma reunião dos clubes com a CBF na última quarta-feira (6).

Assim, Fluminense e Fenapaf (Federação Nacional dos Atletas Profissionais de Futebol) pediram o veto aos gramados artificiais.

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De maneira contrária, John Textor, dono da SAF do Botafogo, um dos três times do Brasileirão Série A que usa a grama sintética, foi em defesa do piso e detonou o contexto atual do país.

“A saúde dos jogadores está em melhores condições no sintético. Temos uma alta qualidade que está creditada até por jogadores de outros clubes. Às vezes, pessoas que nem pisam na grama ou jogam futebol falam bobagem. Eu queria que eles olhassem o sistema que nós criamos. A grama no Brasil é diferente. Olhe para todas as lesões de tornozelo e nas pernas que tivemos em gramados ruins. Se vamos jogar em campos de bezerros na liga, as pessoas devem investir em campos 80% naturais e 20% sintéticos, que é o padrão das grandes ligas no mundo”, explanou Textor.

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CBF não deve vetar a grama sintética a curto prazo

Vale citar que no curto prazo não haverá veto da CBF, mas a entidade convocou a Comissão de Médicos para um estudo sobre o gramado sintético.

Com isso, a Comissão Nacional de Clubes, que foi eleita esta semana, terá Atlético-GO, Fluminense, Fortaleza, Internacional e São Paulo, que vão estudar o caso.

No caso do Botafogo, a grama artificial foi colocada no ano passado, pois, para o clube, tem uma rapidez na manutenção e ajuda na realização de eventos sem estragar o gramado.

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Textor ainda falou sobre o posicionamento de Fluminense e Fenapaf: “Não critiquem nossa tentativa de tentar algo mais seguro para os jogadores. Vamos falar de elevar o nível. Querem ir para a grama natural? Devemos formar a liga, oficializar um padrão, pagar e treinar árbitros. Vamos em frente. Vamos todos pagar 1.3 milhão de dólares (R$ 6,4 milhões) em cada campo”.

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Por fim, o ‘chefão’ do Glorioso disse que o país merece a qualidade dos melhores lugares do mundo, que o futebol aqui é bom como em qualquer lugar do mundo.

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