Jornalista não vê brecha para um terceiro integrante na “prateleira” em que Flamengo e Palmeiras estão inseridos
Após o fechamento da primeira janela de transferências, Flavio Prado acredita que Flamengo e Palmeiras seguem soberanos em solo nacional. Inicialmente, o comunicador apontou que o Rubro-Negro qualificou ainda mais o elenco com as chegadas de De La Cruz, Viña e Léo Ortiz, já que os atletas possuem nível de atuar, respectivamente, pelas seleções do Uruguai e Brasil.
“Contratações pontuais. Assim, as principais equipes do futebol brasileiro estão trabalhando. O Flamengo contratou três jogadores, mas três jogadores que têm condições de vestir a camisa das suas seleções e de chegar no time e jogar a qualquer tempo.”, disse Flavio Prado, em vídeo no Instagram.
Ainda que o Palmeiras não tenha reforçado o plantel com nomes badalados, Flavio Prado valorizou a postura do clube paulista. Isso porque a diretoria foi ao mercado para contratar nomes pontuais e com capacidade de amplo desenvolvimento sob comando de Abel Ferreira.
“O Palmeiras tem feito economia. Não contrata muito, mas, quando contrata, normalmente são jogadores que vêm para definir e jogar em uma equipe que já está montada.”, completou.
Apostando em contratações analisadas como certeiras, Flamengo e Palmeiras são vistos como os times mais fortes do Brasil por Flávio Prado. Mesmo que Atlético-MG, Fluminense e SPFC possam incomodar, o jornalista foi convicto na opinião.
“Não é contratar um monte, é contratar certo. Enquanto os times não aprenderem isso, Palmeiras e Flamengo vão sobrar.”, afirmou.
Flavio Prado vê cenário difícil para o Corinthians
Sinalizando o Corinthians como candidato ao rebaixamento no Brasileirão, Flavio Prado acredita que o ano será de reconstrução para a equipe alvinegra. Neste cenário, a eliminação do Paulista pode ser apenas a primeira frustração ao longo dos próximos meses.
“Equipes que não estão montadas têm mais dificuldades. A gente vê o Corinthians renovando tudo porque não tinha uma estrutura pronta, isso gera situações difíceis. O próprio São Paulo ficou muito tempo assim.”, alertou.