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Flamengo: confira as estratégias para a construção do novo estádio

Rubro-Negro cogita SAF, dinheiro próprio ou parceiro empresarial são alternativas para construção

Beatriz Ojeda
Ex-atleta, formada em Letras e apaixonada por esportes desde sempre. Trabalho como redatora desde 2018, fazendo cobertura de mídia esportiva, futebol, tênis e esportes americanos. Sou colaboradora do Torcedores por ser o melhor lugar para aliar as duas grandes paixões.
Torcida do Flamengo no Maracanã (Créditos: Marcelo Cortes/ Flamengo)

Torcida do Flamengo no Maracanã (Créditos: Marcelo Cortes/ Flamengo)

Flamengo vive drama há algumas temporadas por não contar com seu estádio próprio. Logo, a diretoria do Rubro-Negro analisa possibilidades para a viabilização de um local próprio e estuda a compra de um terreno na região do Gasômetro. O jornalista Rodrigo Mattos, do UOL, comentou algumas das possibilidades estudadas por Rodolfo Landim para a construção, sendo: tornar o clube uma SAF, usar dinheiro próprio do clube ou assinar com um parceiro empresarial.

Alternativas para a construção do estádio do Flamengo

Segundo Mattos, o terreno no Gasômetro, no centro do Rio de Janeiro, é de gestão da Caixa e custaria entre R$ 200 a R$500 milhões de reais. Além disso, a diretoria do Flamengo buscaria um local com presença para 75 mil pessoas ou 100 mil pessoas, mas ainda não tem nenhuma maquete pronta. Por conta do preço da obra e do imóvel, o Rubro-Negro analisa três alternativas.

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Uma das opções seria criar uma SAF do clube e vender um porcentual minoritário para o pagamento da obra. Rodrigo Mattos explicou melhor: “O presidente Rodolfo Landim quer criar uma SAF do Flamengo, que venderia algo como 25% das ações dos clubes e pegaria esse dinheiro para financiar a construção do estádio. Hoje, o Flamengo valeria em torno de R$ 5 bilhões, então daria algo entre R$ 1 bilhão e R$ 1,5 bilhão que serviria para a construção do estádio. Essa ideia tem fortíssima resistência no clube”.

O segundo modelo seria uma Sociedade de Propósito Específico, para gerir o estádio e o negócio. Porém, Mattos afirma que o modelo seguido pelo Palmeiras está descartado e disse: “Não vai ter um parceiro para construir e explorar todo o estádio, isso não vai acontecer, o que pode acontecer são parcerias pontuais, cedendo determinados ativos, mas com controle do Flamengo”.

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Finalmente, a possibilidade final seria usar o dinheiro do Flamengo. Logo, a direta gastaria entre R$ 200 milhões e R$ 300 milhões, que seriam usados para o financiamento da dívida e o clube teria uma dívida para pagar a casa própria. Mattos explica: “Essa ideia, na atual diretoria, não é popular. Eles não querem deixar uma dívida de longo prazo para o clube. Hoje, a segunda opção é a que tem mais chance de acontecer dentro do Flamengo”.

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