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Felipão no comando do Atlético-MG
Técnico busca alternativas para se manter competitivo nos dois campeonatos; agenda apertada pode ser um obstáculo para o Galo
De olho na Libertadores e no Campeonato Mineiro, o técnico Felipão, do Atlético-MG, avalia mudanças em seu elenco para os próximos jogo. A preocupação do treinador é a agenda apertada entre as duas competições.
Vale ressaltar que o Galo ainda não conhece os seus adversários na Libertadores. O sorteio do campeonato será realizado na noite desta segunda-feira (18), na sede da Conmebol, em Luque, no Paraguai.
Em relação ao calendário, os jogos da final do Campeonato Mineiro estão programados para acontecer nos dias 30 ou 31 de março (ida) e 6 e 7 de abril (volta). Já a estreia na competição sul-americana está prevista para acontecer entre os dias 2 e 4 de abril.
“Ter uma final no meio da Libertadores é um pouco complicado, mas nós temos que saber trabalhar essa final e essa Libertadores, com quem jogar, porque não sabemos ainda, de uma forma inteligente para que possamos nos colocar bem na final do Mineiro e no início da Libertadores” explicou o técnico do Galo.
“As características de um time que joga a Libertadores são diferentes. Nós teremos que fazer algumas adaptações por algumas situações novas, até para que a gente tenha a primeira performance da Libertadores muito boa e para não correr riscos mais na frente. É um pouco mais difícil, mas sabíamos que era assim. Tem que se adaptar e fazer”
Logística do Atlético-MG
Outro assunto abordado por Felipão foi a logística do Atlético-MG, o que inclui a distância para os estádios. O Galo está no pote 2 da Libertadores e será visitante contra alguma equipe do pote 4 em sua estreia.
Este fator é motivo de preocupação para o técnico, já que há possibilidade do Atlético-MG enfrentar o Cobresal, do Chile. O possível adversário tem o seu estádio localizado na área mais “isolada” do torneio.
“Logística, nós temos que nos acostumar. Já sabemos como é. Pode ser mais difícil que o normal? Sim. Mas nós sabemos e estamos acostumados a fazer essa logística. Não dá para ficar reclamando da logística. Sabemos que é assim”, concluiu Felipão.
