Home Extracampo CEO da Associação de Tênis dos Estados Unidos demostra seu preconceito ao falar da América do Sul; entenda

CEO da Associação de Tênis dos Estados Unidos demostra seu preconceito ao falar da América do Sul; entenda

<em>Palco de importantes torneios de<a href="https://www.torcedores.com/categorias/tenis" target="_blank" rel="noreferrer noopener"> tênis</a> como o Rio Open e os ATPs 250 de Buenos Aires e Santiago, a América do Sul foi alvo de um comentário preconceituoso por parte de Michael Dowse, presidente da USTA, órgão máximo da modalidade nos EUA</em>

Carlos Lemes Jr
Olá! Sou Carlos Lemes Jr e sou Jornalista formado, desde 2012, e no Torcedores, desde 2015. Matérias exclusivas pelo site publicadas nos portais IG, MSN e UOL. Escrevo sobre: futebol, mídia esportiva, tênis e basquete. Acredito que o esporte seja uma ótima ferramenta de inclusão, pois, sou cadeirante. Então, creio que uma das minhas "missões" aqui no Torcedores seja cobrir esporte paralímpico. Hobbies: ler, escrever e escutar música.
Quadra central do Rio Open (Fotojump)

Quadra central do Rio Open (Fotojump)

“Por que o (Jannick) Sinner foi jogar em Rotterdam e o (Carlos) Alcaraz em algum lugar na América do Sul?”, teria dito o dirigente, segundo informações do perfil do X The Tennis Letter.

“Eu não sou capaz de emitir qualquer opinião sobre isso, pois, nem sei o nome da cidade que Alcaraz jogou na América do Sul”, reforçou Dowse.

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Andy Murray defende Masters 1000 na América do Sul

A opinião do mandatário da USTA é oposta ao do escocês Andy Murray que defende a realização de um torneio da série Masters 1000, abaixo da linha do Equador.

“A América do Sul deveria ter seu próprio Masters. O público de lá é incrível e a atmosfera é mágica. (O tênis) é parte da cultura esportiva”, defendeu o ex-nº 1 da ATP.

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Continente já teve lideres do ranking

O fato é que a modalidade tem seus grandes nomes sul-americanos. Nesta lista podemos citar Gustavo Kuerten e o chileno Marcelo Rios. Isso, sem falar em atletas de destaque como os argentinos Guillermo Villas e David Nalbandian, por exemplo.

Presidente da CBT tenta ajudar a trazer um torneio da WTA

No tênis feminino, o presidente da Confederação Brasileira de Tênis, Rafael Westrupp, fala sobre a tentativa de trazer um torneio de grande porte da WTA para o Brasil.

“A CBT tem o maior interesse em que o Brasil volte a sediar um torneio WTA 250. Fizemos contato, inclusive, com o Lui Carvalho, diretor do Rio Open, para nos colocarmos à disposição. Estamos ansiosos por um retorno e para unir forças.”, revelou Westrupp em entrevista exclusiva ao Torcedores.com 

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