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Alex exalta atitude de técnico do futebol brasileiro: “Poucos fazem”

Ex-jogador teve tempo de experiência no clube logo após ter sido desligado do Avaí ainda no primeiro semestre de 2023

Por Cido Vieira em 24/03/2024 09:27 - Atualizado há 9 meses

Alex em entrevista para podcast (Reprodução - Trilha do Futebol - YouTube)

Nome exponencial do futebol brasileiro, o técnico Alex foi convidado do programa “Bola da Vez“, da ESPN, que foi ao ar neste sábado (23). Entre os assuntos abordados, o ex-meia foi questionado como tem sido a recepção para ele neste início de trajetória como treinador, e classificou como amplamente receptiva, aproveitando para enaltecer o Abel Ferreira, do Palmeiras.

Treinador há menos de três anos, Alex teve portas abertas no Verdão e passou uma semana convivendo com o português na Academia de Futebol, algo que ele guarda com muita gratidão. O momento se deu em maio de 2023, quando ele havia sido demitido do Avaí, após 18 jogos no comando do time sulista.

“Eu não tive problema nenhum, pelo contrário. Eu faço agradecimento sempre que possível ao Abel. O que ele fez comigo no Palmeiras poucos treinadores fazem. Entrei no Palmeiras e fiquei durante uma semana, como se fosse um membro da comissão técnica”, iniciou Alex, revelando ter contato com outros nomes.

“Tenho acesso ao Dorival, ao Fernando Diniz, converso com muitos treinadores que fazem bons trabalhos por aí e que não são tão conhecidos ou famosos no mercado. Quando enfrentei os treinadores sempre fiz questão de trocar uma ideia para aprender alguma coisa. Quando fui demitido do Avaí, quatro clubes abriram as portas pra mim”, complementou o ex-jogador de 46 anos.

Alex marcou época com a camisa do Palmeiras

Figura importante no Verdão no final da década de 1990 e início dos anos 2000, Alex fez parte do time estrelado de Luiz Felipe Scolari, que conquistou a Libertadores de 1999. Além do time palestrino, ele se tornou ídolo do Cruzeiro e do Fenerbahce, da Turquia, clube onde jogou oito temporadas completas e de forma seguida e ainda abriu um um nono ano, mas quebrou o vínculo para retornar ao Brasil, onde atuou dois anos pelo Coritiba, seu clube formador.

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