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Home Futebol Abel Ferreira, do Palmeiras, se incomoda com vídeo e pode processar dirigente do SPFC

Abel Ferreira, do Palmeiras, se incomoda com vídeo e pode processar dirigente do SPFC

Técnico do Palmeiras ainda entendeu decisão do TJD em acordo com o São Paulo como "tapa na cara da sociedade"

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.
Abel Ferreira em ação pelo Palmeiras (Cesar Greco / Agência Palmeiras)

Abel Ferreira em ação pelo Palmeiras (Cesar Greco / Agência Palmeiras)

O técnico Abel Ferreira, do Palmeiras, se incomodou com o vídeo vazado de desculpas do dirigente do São Paulo, Carlos Belmonte, que o chamou de “português de m…” após o clássico disputado no MorumBis no dia 3 de março.

Segundo publicação do UOL Esporte, Abel Ferreira tem conhecimento de que o Palmeiras não pode entrar na Justiça contra Belmonte, mas sabe que ele mesmo pode fazê-lo. Por isso, o Verdão deixou seu corpo jurídico à disposição do treinador, que deve tomar uma decisão.

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Abel Ferreira enxergou o vídeo de Carlos Belmonte como parte de um acordo com o TJD (Tribunal de Justiça Desportiva), que liberou jogadores do São Paulo de julgamento. O português ainda teria se usado como exemplo, já que quando errou, se desculpou com os envolvidos no dia seguinte, como quando teve problemas com Calleri e também no caso de confusão envolvendo um jornalista em Belo Horizonte.

Para Abel Ferreira, acordo do TJD com o SPFC é “tapa na cara da sociedade”

O termo “tapa na cara da sociedade” teria sido uma sensação de Abel apurada pelo UOL Esporte junto a pessoas próximas. No acordo, homologado na terça-feira (12), o São Paulo terá que pagar cerca de R$ 200 mil, com isso, nenhum dos três atletas, dos três dirigentes e de um membro da comissão técnica serão julgados pelo tribunal.

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Os atletas que se livraram de qualquer punição foram Rafinha, Jonathan Calleri e Wellington Rato. Um dos dirigentes que não será punido é justamente Carlos Belmonte.

Os outros nomes que não serão punidos após acordo com o TJD são o presidente Julio Casares e o diretor adjunto Fernando Ambrogi, o Chapecó. O membro da comissão técnica que passará ileso é o auxiliar técnico Estéphano Djian.

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