Apostar na Betnacional
Zinho durante programa esportivo (Reprodução - Fox Sports - YouTube)
Tetracampeão com a seleção brasileira em 1994, o ex-meia Zinho foi convidado do podcast “Benja Me Mucho”, em papo divulgado nesta terça-feira (20). Além de recordar fatos marcantes na carreira, o comentarista da ESPN avaliou o momento amargo vivenciado pelo escrete canarinho, mas mostrou esperança em uma remontada sobre o comando de Dorival Júnior.
Na visão de Zinho, a seleção atualmente não é mais uma unanimidade frente aos demais concorrentes, mas que ainda pode se recolocar no protagonismo de lutar com as potências europeias por títulos.
“Ainda há um respeito com a camisa amarela, mas hoje não é tida como a grande favorita”, iniciou Zinho, sendo indagado por Benja de imediato. “Quem seria o seu treinador da seleção brasileira agora?”, questionou o apresentador.
“Dorival mesmo”, disparou o ex-jogador. “Não sou contra ter um estrangeiro, desde que o cara esteja concentrado na seleção”, opinou Zinho. Na sequência, o jornalista perguntou ao convidado se Fernando Diniz deveria ter continuado no cargo de comandante técnico, e a resposta foi direta.
“Eu gosto do Fernando Diniz. Não gostei como foi, treinador do Fluminense e da seleção. É difícil. O cara estar disputando Campeonato Brasileiro, Libertadores e ainda montar uma seleção que está em formação”
Zinho vê necessidade de profissional na seleção brasileira
Ainda sobre o escrete canarinho, o ex-jogador vê a situação se normalizando nos bastidores com as chegadas de Dorival Júnior e Rodrigo Caetano, mas foi enfático ao destacar a necessidade do presidente Ednaldo Rodrigues contratar um profissional para a função de coordenação, e com experiência de “cancha”.
“Acho que precisa de um coordenador técnico, essa função que é entre Rodrigo Caetano e o treinador. Vai ajudar o treinador nas convocações e nas logísticas. Coordenador pra mim precisa ser um um cara que esteve ali, viveu o futebol dentro do campo ou muito próximo. Que sabe o que o treinador e os jogadores precisam, e ajudar a dividir a responsabilidade”, complementou Zinho.
