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Santos desafiou o futebol europeu ao manter Neymar por quatro anos, analisa PVC

Peixe conseguiu segurar o então camisa 11 mesmo com o interesse dos gigantes do velho continente

Por Paulo Foles em 08/02/2024 15:01 - Atualizado há 10 meses

Neymar fez história no Santos ainda jovem. Foto: Divulgação/Santos FC

Maior talento brasileiro revelado neste século, Neymar jogou quatro anos pelo profissional do Santos e ganhou seis títulos. Paulo Vinícius Coelho, o PVC, opinou sobre a trajetória do craque no futebol brasileiro e ressaltou que o Peixe foi o último a desafiar a Europa ao segurar um grande talento por muito tempo.

“Embora seja um pouco utópico, mas você pensar que Neymar jogou quatro anos aqui e em alguns momentos ganhou mais do que o Cristiano Ronaldo no Real Madrid”, destacou PVC, que apontou os méritos do Santos:

“Neymar foi o último caso do futebol brasileiro desafiar o europeu e dizer: ‘Não vou vender’. E ele ficou aqui quatro anos. A negociação do Neymar (com o Barcelona) é difícil de entender, mas o que o Santos ganhou com o Neymar não foram só 17 milhões de euros. Ganhou Libertadores, Copa do Brasil, Campeonato Paulista, visibilidade, retorno de mídia, torcedor…”, argumentou o jornalista, no “De Primeira”, do Uol.

De fato, os clubes brasileiros não conseguem mais segurar por muito tempo os talentos acima da média. Endrick (Palmeiras), Vinícius Júnior (Flamengo) e Rodrygo (Santos) são exemplos de joias que foram vendidas antes mesmo dos 18 anos.

Mesmo sendo um dos melhores jogadores do mundo ainda no futebol brasileiro, Neymar ficou no Peixe até os 21 anos. Hoje com 32 anos e ganhando rios de dinheiro no Al-Hilal, o camisa 10 da seleção brasileira causou euforia nos torcedores da baixada, que sonham com a volta do astro.

Ele tem contrato na Arábia Saudita até a metade de 2025 e pode assinar um pré-contrato com qualquer clube do mundo já no começo do ano que vem. O presidente Marcelo Teixeira preferiu adotar um discurso com os “pés no chão”, mas não descartou o retorno do ídolo em um futuro próximo:

“Foi rápida (conversa com Ney), mas são sempre as mais rápidas que surtem bom efeito. Ele ainda tem que se recuperar melhor, para jogar aqui tem que se recuperar bem. Ele vai continuar com a experiência lá (no futebol árabe) e depois ele vem”, destacou o mandatário do Peixe.

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