PVC faz alerta a time do Brasileirão: “Situação urgente”
Comentarista vê necessidade de reflexão nos bastidores para que entre nos trilhos novamente, evitando colecionar novos fiascos
No primeiro desafio na pré-Libertadores, o Botafogo ficou com o gosto amargo pelo gol sofrido no final de jogo, tônica que vem impactando o time desde a temporada passada. Na coluna do UOL Esporte, o jornalista Paulo Vinícius Coelho, o PVC, alertou a situação do time de General Severiano, que acabou sendo vazado pelo modesto Aurora no apagar das luzes.
Na visão de PVC, o lado psicológico deve ser tratado de imediato no alvinegro para evitar tropeços que se tornaram rotina. No texto opinativo, o comentarista ainda chega a elencar as sucessivas derrocadas do Botafogo, que não tem conseguido se manter à frente do marcador.
“O Botafogo não jogou bem, perdeu pênalti, foi prejudicado pelo gramado, sofreu gol aos 50 do segundo tempo. Não é mais do que dizer o óbvio afirmar que muita coisa tem de melhorar em General Severiano. Uma delas é urgente e mental”, iniciou PVC, relembrando os vexames recentes do Glorioso.
“Desde a noite de 1 de novembro, dos 3×4 para o Palmeiras, o Botafogo disputou 20 partidas, ganhou só quatro (Madureira, Bangu, Sampaio Corrêa e Volta Redonda, empatou oito, perdei outras oito e oito vezes sofreu gol depois dos 41 da segunda etapa. Tem coisas que só acontecem porque não se tem controle emocional. É disso que o Botafogo precisa cuidar”, complementou o comentarista.
Alertado PVC, Bota tem missões árduas pela frente
Por conta do empate no jogo da ida contra o Aurora, o Botafogo precisará vencer o confronto da próxima semana, no Nilton Santos, para avançar à terceira fase da pré-Libertadores, onde pode cruzar com o Red Bragantino no “mata” entre representantes brasileiros por uma vaga na etapa de grupos.
Antes deste compromisso decisivo, o Glorioso entra em campo pelo Carioca, onde no final de semana mede forças contra o Audax-RJ. No certame estadual, o alvinegro não depende apenas de si para avançar às semis, e vive situação delicada, podendo ficar somente com a disputa da Taça Rio, torneio simbólico, geralmente disputado entre os times do interior.