PVC aprova anúncio da CBF e “crava” futuro da seleção brasileira: “Se deixar trabalhar”
Paulo Vinícius coelho se empolgou com Rodrigo Caetano como diretor de seleções e apontou condição para Ednaldo Rodrigues presidir o hexa
O jornalista Paulo Vinícius Coelho, o PVC, se mostrou animado com o anúncio de Rodrigo Caetano como diretor de seleções pela CBF. De acordo com o comunicador, Caetano tem tudo para realizar um excelente trabalho na sede da seleção brasileira.
Mas, para isso, o profissional necessita ter total liberdade por parte da Confederação Brasileira de Futebol.
PVC analisa chegada de Rodrigo Caetano à seleção brasileira
Em sua análise, PVC enfatiza que a escolha da CBF é “ótima”, e fará a seleção brasileira voltar a ser como era antes.
“A escolha é ótima e ajudará a fazer o primeiro andar do prédio da Barra da Tijuca voltar a ser um quartel general da seleção brasileira”, iniciou o jornalista em sua coluna no Uol Esporte.
“Que trabalhe todos os dias, em busca de informações sobre jogadores no mundo todo, boletins médicos detalhados a cada dia, e liberações de atletas para as mais diversas equipes que representem o Brasil”, prosseguiu PVC.
De acordo com Paulo Vinícius Coelho, o Caetano irá fazer tudo que a CBF deixou de fazer ultimamente, o que culminou no “fiasco olímpico” da seleção brasileira.
Diante do atual cenário, PVC apontou qual seria o melhor trabalho de Ednaldo Rodrigues neste momento. Condição esta que poderia fazer o mandatário da CBF ser o presidente do hexacampeonato do Brasil na Copa do Mundo 2026.
“Se deixar [Rodrigo Caetano] trabalhar, Ednaldo ainda assim, poderá ser o presidente do hexa”, sentenciou o colunista.
“Quem sabe… O melhor trabalho do presidente da CBF, neste momento, é deixar trabalhar quem entende do riscado”, concluiu PVC.
Ações do presidente da CBF estariam ‘centralizadas’
Por fim, PVC criticou a forma que Ednaldo Rodrigues vem conduzindo a entidade máxima do futebol brasileiro.
Na sua avaliação, Paulo Vinícius Coelho, Ednaldo é muito “centralizador”, o que contraria seu discurso ao retornar à presidência da CBF com o aval do ministro Gilmar Mendes.
“Continua sendo. Delegar é um dom e ele precisa entregar o comando das seleções brasileiras a quem escolheu”, finalizou PVC, em alerta ao mandatário da CBF.