Hélio dos Anjos venceu mais um jogo pelo Paysandu (foto: Jorge Luiz Totti/PSC)
Depois de vencer o Cametá por 1 a 0, o Paysandu vai disputar o segundo de uma sequência de três jogos que vai ter na condição de visitante. No próximo sábado (24), o time bicolor enfrenta o Canaã, no estádio Rosenão, a partir das 16h (horário de Brasília).
“A gente vai com foco total de buscar a vitória, manter o número de gols baixo, respeitar o adversário, trabalhar muito a semana, mas nós vamos em busca de uma decisão total”, garantiu Hélio dos Anjos, treinador do clube alviceleste.
Segundo o profissional, a formação titular do Paysandu vai sofrer alterações. O motivo é a estreia do time na Copa do Brasil. O adversário vai ser o Ji-Paraná, no dia 29 de fevereiro.
“Teremos novidades no time. Pode ter certeza disso. Porque já tem o jogo da Copa do Brasil. Vamos fazer algumas situações. Tem o Edinho que está praticamente pronto”, acrescentou.
“Acredito que o Kevyn vai estar em condições. Teve um problema no nervo ciático. E a gente vai fazer um jogo forte porque nós estamos com um grupo forte”, prosseguiu Hélio dos Anjos.
Paysandu é líder e tem artilheiro do Campeonato Paraense
Com a vitória diante do Cametá, o time bicolor chegou aos 16 pontos e se isolou no primeiro lugar do torneio estadual.
O atacante Nicolas decidiu mais uma vez. Ele chegou a seis gols e se isolou, na tabela de artilheiros do Parazão 2024.
“A avaliação é muito positiva. Eu faço referência do nosso trabalho com as equipes da Série B. A gente está parelho. Temos um dos melhores aproveitamentos”, destacou Hélio dos Anjos.
“Eu falo muito disso porque é uma forma que temos de mostrar ao torcedor que temos uma referência. Eu aceito muito bem o Campeonato Paraense. Os campeonatos regionais são bonitos. Gosto de ganhar e participar”, finalizou o técnico do Paysandu.
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Vitória sobre o Cametá – “A gente já previa uma dificuldade maior. Um campo com grama alta e muito pesado. Isso dificultou. O jogo ficou sem velocidade.
Análise do jogo – “Não estivemos bem no primeiro tempo. Fomos muito morosos. Os dois lados de campo foram muito devagar, sem ir pra dentro do adversário. O meio-campo podia encaixar mais a marcação lá na frente. O fundamental era ganhar”
