O Palmeiras divulgou o valor devido pela Real Arenas, braço da WTorre, responsável pela gestão do Allianz Parque, e agora cobra na Justiça um montante de R$ 160 milhões.
O valor total é da falta de repasse que o Palmeiras alega não receber desde 2015, ou seja, um ano após a abertura da arena.
Nesse sentido, a ação foi aberta em 2017, ainda na gestão do presidente Maurício Galiotte, com o Verdão cobrando os percentuais das receitas do Allianz Parque que tem direito por contrato.
Palmeiras cita shows, venda de cadeiras, entre outros, que entram no montante devido
Nesse ‘bolo’ o Palmeiras cita a locação para shows, exploração de áreas como lanchonetes e estacionamentos, além de venda de cadeiras, camarotes e naming rights. Por outro lado, a WTorre não concorda com o valor e diz que está na corte arbitral.
Por parte do da diretoria do Verdão, o que se fala é que a dívida é incontroversa, pois a WTorre apresenta relatórios mensais, como previsto no acordo, detalhando as receitas que o Palmeiras tem direito.
O Palmeiras não para por aí, pois deve acionar a parceira judicialmente mais uma vez, agora por conta do prejuízo com o Allianz Parque interditado.
A presidente Leila Pereira, entende que há uma falta de manutenção no gramado por parte da construtora, o que levou a interdição do espaço.
Além do processo na Justiça, o Palmeiras pediu, e a polícia abriu inquérito para investigar a Real Arenas.
Por fim, com isso, a diretoria do Verdão quer que se apure possíveis crimes de apropriação indébita e associação criminosa da empresa.