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Home Futebol Luis Fabiano “esquece” Ronaldo e revela maior inspiração no futebol: “Meu ídolo”

Luis Fabiano “esquece” Ronaldo e revela maior inspiração no futebol: “Meu ídolo”

Ex-jogador ainda relembrou de uma história vivenciada no início da carreira com figura icônica do futebol brasileiro

Cido Vieira
Cido Vieira é um jornalista graduado no Centro Universitário Uninter que trabalha como redator no Torcedores.com desde 2017, com cobertura focada em futebol brasileiro e mídia esportiva. Acumula dentro de sua trajetória na profissão experiência na área radiofônica, sendo setorista de clubes pernambucanos, cobrindo Brasileirão e Copa do Nordeste.
Luis Fabiano pela seleção brasileira - (Walton/Getty Images)

Luis Fabiano pela seleção brasileira - (Walton/Getty Images)

Convidado do podcast Denílson Show nesta segunda-feira (12), o comentarista Luis Fabiano relembrou momentos marcantes da carreira dentro dos gramados e revelou que Romário foi a sua principal referência no futebol.

Ao passo que o Baixinho já era uma figura consagrada, Fabuloso iniciava a sua trajetória no esporte, defendendo as cores da Ponte Preta, seu time formador. A admiração de Luis Fabiano pelo atacante campeão da Copa de 1994 se tornou ainda maior depois de um agradecimento do próprio Romário, em um duelo entre os dois.

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“Eu tinha um ídolo. A partir de 94 eu adotei o Romário como ídolo. Eu adorava ele. Era o cara da época. Antes de um jogo Ponte Preta e Flamengo foram me entrevistar, e eu falei um monte do Romário. Aí no jogo, ele chegou pertinho e disse ‘aí, peixe, valeu pelas palavras’. Não queria mais jogar (risos). Conclusão, 3 a 0 para o Flamengo, dois do Romário. Ele era embaçado”, disparou o ex-jogador.

Luis Fabiano relembra dificuldade antes de “explodir” na Espanha

Ainda no papo com o pentacampeão Denílson e o jornalista Chico Garcia, Luis Fabiano contou as dificuldades para se consolidar no Velho Continente, onde acabou se tornando ídolo no Sevilla. No clube espanhol, foram seis temporadas consecutivas e diversos títulos conquistados, inclusive da extinta Copa da Uefa, hoje substituída pela Liga Europa nos dias atuais.

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“Quando eu fui para Sevilla era minha última chance de estourar na Europa. Porque eu já tinha ido para França e Portugal, que é uma liga inferior. E o começo foi doloroso, peguei um treinador que me cobrava de demais. Ele judiava e dizia ‘Você não está no Brasil’. Ele era bravo, mas sempre me colocou em jogos decisivos”, recorda Luis Fabiano.

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