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Fernando Prass elege jogador mais chato que enfrentou no futebol brasileiro

Ex-goleiro de Vasco e Palmeiras foi convicto ao citar gringo que costumava incomodar nos jogos

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Fernando Prass elege jogador mais chato que enfrentou no futebol brasileiro

Fernando Prass, ex-goleiro do Palmeiras (Cesar Greco - Palmeiras)

Acumulando trajetórias importantes em Vasco e Palmeiras, Fernando Prass assumiu um papel de liderança em ambos os clubes. Além disso, o atual comentarista da ESPN foi responsável por parar uma série de craques do futebol nacional e também precisou lidar com fortes temperamentos dentro das quatro linhas.

Neste contexto, em entrevista ao “Zona Mista do Hernan“, do UOL Esporte, Fernando Prass elegeu D’Alessandro como o jogador mais chato que encarou no Brasil. Ídolo do Internacional, o argentino buscava o controle dos jogos, algo que também foi atrelado a Fred e Felipe Melo.

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“Queria que você me falasse o jogador mais chato que você já enfrentou.”, questionou André Hernan.

“No jogo? Técnica e comportamento? D’Alessandro. Um baita cara, gostaria de ter do meu lado, mas jogar contra era chato. Além da qualidade técnica e da liderança, ele queria comandar o jogo. Árbitro, adversário, todo mundo. O Fred era assim, o Felipe Melo é assim. Tem vários jogadores assim e é bom ter um cara desse no teu time.”, respondeu Fernando Prass.

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Mudança de Fernando Prass no Vasco

Retornando ao futebol brasileiro em 2009, Fernando Prass precisou usar o sobrenome no Vasco. Por conta da presença de três xarás na equipe carioca, a mudança foi bem vista e contribuiu para um reconhecimento imediato do ex-goleiro.

Lá que muda meu nome. Mudou para Prass porque tinha o Fernando zagueiro, Fernando Galhardo e o Fernandinho. Eu era o quarto Fernando.”

“A exposição é absurda. Não tem comparação. Isso eu pude comprovar na minha passagem pelo Vasco, mudei até de nome, de Fernando para Fernando Prass.”, contou.

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