Denílson cita “vergonha” e cogita sucessor de Dorival Júnior na seleção brasileira

Vinculado ao Manchester City até junho de 2025, Pep Guardiola sequer pensa em uma aposentadoria. Focado no atual ciclo extremamente vitorioso à frente do time inglês, o técnico quer viver novas experiências na carreira, motivo pelo qual, em entrevista à ESPN, externou o desejo de trabalhar em competições de seleções.

“Gostaria de ter a experiência de viver uma Copa do Mundo, uma Eurocopa, uma Copa América, o que seja. Gostaria de vivenciar isso. Não sei quando, daqui cinco, dez, 15 anos, mas gostaria de disputar uma Copa como treinador.”, contou.

Reagindo ao discurso, Denílson vê brecha para que a seleção brasileira, em breve, seja atrelada ao futuro de Guardiola. Além disso, o ex-jogador fez questão de lembrar a situação de Carlo Ancelotti, alvo prioritário do presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, mas que acabou renovando com o Real Madrid.

“Teve gente que acreditava que eles (Endrick e Ancelotti) se encontrariam na seleção.”, iniciou Renata Fan, no programa Jogo Aberto.

“Verdade. Que vergonha passamos.”, completou Denílson.

“Tantos meses só se falando nisso, jornalista cravando… por isso que não dá, tudo que falam para a gente tem que filtrar.”, alertou a apresentadora.

“O Guardiola deu uma entrevista que pretende dirigir uma seleção em uma Copa. Daqui a pouco estão falando dele na seleção. Mas calma também.”, acrescentou o ex-jogador.

Guardiola espera convite para analisar transição na carreira

Mesmo sendo um técnico extremamente vitorioso, Guardiola evitou “cavar” futuras oportunidades. Neste contexto, o espanhol sinalizou que, inicialmente, precisa ser procurado para avaliar qual projeto vai escolher para cumprir o sonho atrelado à Copa do Mundo.

“Não sei quem me quer (risos). Para trabalhar em uma seleção, é preciso que ela te queira, como os clubes.”, avisou.