Cria do Vasco da Gama, Philippe Coutinho decidiu seis meses atrás deixar o futebol europeu e se aventurar no Catar. O brasileiro pertence ao Aston Villa, da Inglaterra, e falou da sensação de jogar em uma liga de menor expressão sem a pressão midiática, como ocorre em campeonatos como a Premier League ou La Liga.
Philippe Coutinho defende Neymar
Em Doha, em meio a comemoração do Ministro de Esportes do Catar, em razão da conquista da seleção local na Copa da Ásia, o meia conversou com o jornal espanhol Sport.
Durante a entrevista, o jogador disse que vê equívoco da mídia esportiva sobre a forma física de Neymar, que dividiu opiniões nos últimos dias.
“É o que dizem os jornais, também tive uma lesão no joelho e tive que parar por nove meses e sei o quanto é difícil não poder voltar ao início”, iniciou o camisa 9 do Al-Duhail.
“Mas na readaptação após o tratamento ele certamente estará na melhor forma”, concluiu sobre o camisa 10 da seleção brasileira.
Seleção brasileira na Copa do Mundo
Além de ver muita pressão da imprensa sobre Neymar, o meia ex-Vasco, Liverpool, Barcelona e Bayern de Munique falou sobre a Canarinho.
O Brasil já leva mais de duas décadas sem saber o que vencer uma Copa do Mundo. A última vez que a seleção levantou a taça no torneio foi em 2002, sob a liderança técnica de Ronaldo Fenômeno, Rivaldo e Ronaldinho.
Portanto, o veículo catalão questionou ao jogador sobre quando os brasileiros vão poder comemorar o hexacampeonato no Mundial da FIFA.
Coutinho demonstrou está confiante na seleção brasileira sob o comando de Dorival Jr e acredita que a Canarinho sairá da fila em 2026.
“Espero que seja na próxima [Copa do Mundo]”, respondeu o brasileiro, quando questionado pelo periódico da Catalunha.
Por fim, Coutinho enfatizou que não se arrependeu de ter trocado o Liverpool pelo Barcelona. Isso porque a sua ida à equipe catalã simbolizava um sonho de criança.
Vale lembrar que, com a camisa 10 dos Reds, o meia se tornou um ídolo da torcida do time com jogadas mágicas, que lhe renderam a alcunha de “pequeno mágico”. Porém, pelo Barcelona, o brasileiro não conseguiu ter o mesmo êxito que alcançou no Anfield.