A gestão de Augusto Melo até o momento tem sido manchada por polêmicas. Com problemas financeiros, obstáculos nas contratações, vínculos frustrados com jogadores, patrocinadores multimilionários e problemas nos gramados, o presidente teve mais um capítulo controverso para sua administração até o momento. Acontece que, o presidente do Corinthians teve um vídeo vazado sobre reforços em uma conversa privada. O mandatário se posicionou momentos após a publicação viralizar.
Augusto Melo fala sobre vídeo vazado
No vídeo amplamente divulgado nas redes sociais, é possível ter acesso a uma conversa particular com o mandatário. O presidente Augusto Melo é visto dando detalhes sobre a contratação de Pedro Raul, os problemas para liberação de Rodrigo Garro e mais um novo reforço no meio-campo.
Em conversa após a eleição de Romeu Tuma Jr., como presidente do Conselho Deliberativo na noite da quinta-feira (01), Augusto Melo se posicionou sobre o vídeo vazado afirmando: “Isso foi antes de descer para cá. Detectamos quem foi. É proibido, foi um papo informal. Estávamos dando satisfação para uma chapa sobre todo o trabalho que estamos fazendo. Era uma satisfação, mostrando tudo que estamos fazendo. Infelizmente gravou e isso viralizou”.
Finalmente, o mandatário comentou a responsabilidade pelos resultados aquém do esperado: “Olha o que estão fazendo? Não fiz nada disso que estão falando na mídia. Estou pagando por uma coisa que eu não fiz. Para mim é triste ver minha família, minha filha ficar vendo isso. Mas meu amigo, vou até o final, doa a quem doer. Deixa bater à vontade, o que eu já apanhei para ganhar a eleição daqui para frente é fichinha”.
No vídeo, Melo afirma que Pedro Raul já estaria treinando e que Rodrigo Garro estaria disponível para segunda-feira (05), além de comentar sobre a possibilidade de um novo meio-campista de 1,90 m de altura. Entretanto, ainda não há confirmações oficiais sobre nenhuma destas informações. Enquanto isso, o Corinthians se prepara para sua próxima partida contra o Novorizontino no domingo (04), às 11h (de Brasília).