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Home Futebol Casagrande “veta” Neymar e aponta quinteto que pode salvar a seleção

Casagrande “veta” Neymar e aponta quinteto que pode salvar a seleção

Comentarista não enxerga influência positiva do camisa 10 em relação ao grupo de Vinícius Júnior, Endrick e outros jovens

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Neymar celebra gol pelo Brasil nas Eliminatórias ((Vitor Silva/CBF)

Neymar celebra gol pelo Brasil nas Eliminatórias ((Vitor Silva/CBF)

Entrevistando Milly Lacombe no canal “Casão Pod Tudo“, Casagrande manteve o discurso envolvendo Neymar. Inicialmente, a jornalista projetou que a seleção brasileira deve melhorar sob comando de Dorival Júnior. Porém, não houve uma sinalização de campanha positiva na Copa do Mundo de 2026.

“O Dorival vai fazer um time protocolar, vai ficar mais sólido, parar de levar gol, eventualmente começar a ganhar, e vai ser massacrado na Copa.”, disse Milly Lacombe.

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“Se ele não quebrar a panela, vai acontecer isso.”, completou Casão.

Na sequência, Milly Lacombe defendeu que Dorival Júnior tenha uma postura rígida com Neymar. Adotando o mesmo ponto de vista, Casagrande indicou o camisa 10 como líder da “panela” no Brasil, algo que atrapalha o rendimento de Vinícius Júnior, Rodrygo, Endrick, André e Vitor Roque, citados como capazes de salvar a seleção.

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“Vai acontecer. Ainda mais se não falar ‘Neymar deu. Acabou’. Seria muito simbólico.”, aconselhou Milly Lacombe.

“Quebrar a panela é tirar a liderança dela para ver se os caras pegam outro caminho. Endrick, que está chegando, Vinícius Júnior e Rodrygo, que têm tempo de mudar, Vitor Roque, André… esses caras que estão chegando com uma mentalidade diferente.”, destacou Casagrande.

Casagrande cita cenário assustador na seleção

Mesmo com a situação reversível nas Eliminatórias, Casagrande destacou a péssima campanha do Brasil. Atualmente na sexta posição, a seleção ficaria com a última vaga na Copa do Mundo, algo que deve aumentar a pressão no início do trabalho de Dorival Júnior.

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“O que assustou o ambiente é que estamos em sexto. Uma coisa que desanda, corríamos o risco de ficar em sétimo. O risco é real. Não é porque saiu o Diniz e entrou o Dorival que vamos pegar o primeiro (lugar). É assustador pensar que a seleção brasileira pode correr o risco de ir para uma repescagem em uma Copa que aumentaram os participantes.”, afirmou.

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