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Vampeta deixa Abel de lado e elege melhor treinador do futebol brasileiro

Comentarista foi convicto ao escolher técnico brasileiro como o principal destaque da área em solo nacional

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Abel Ferreira, em 2024, busca o tricampeonato do Brasileirão (Cesar Greco - Palmeiras)

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Sem o costume de pipocar na Jovem Pan, Vampeta prioriza discursos convictos em sua carreira na mídia esportiva. Diante disso, ao ser perguntado sobre o melhor treinador do futebol brasileiro, o ex-jogador não teve dúvidas na escolha por Dorival Júnior. Apesar do grande trabalho de Abel Ferreira no Palmeiras, houve uma sinalização de que o atual técnico da seleção vive um momento de mais destaque.

“Melhor treinador do futebol brasileiro hoje?”, perguntou-se durante o “PodZé“.

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“Em atividade? Dorival.”, cravou Vampeta.

Na sequência, Vampeta não quis citar o pior técnico do futebol brasileiro. Levando o questionamento para o âmbito pessoal, ele optou por recordar uma experiência negativa durante a passagem no PSV.

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“Tem tanto treinador ruim que eu não sei. O pior treinador… eu trabalhei com um cara chamado Aad de Mos na Holanda. Ele tá longe mesmo, posso sentar o pau nele. Fod*-se. Era ruim, sabia de por** nenhuma. Mandava eu dar carrinho. Ele amava o Júnior Baiano porque dava voadora. O Júnior Baiano sabia bater e jogar, eu só sabia jogar.”, contou.

Vampeta não descarta retorno de Diniz à seleção brasileira

Antes de Fernando Diniz “explodir” na carreira de treinador, Vampeta teve um convívio próximo com o comandante do Fluminense. Sem condenar o período do profissional dirigindo o Brasil, o ex-jogador enxerga uma brecha para um novo trabalho em um futuro próximo.

“Joguei com ele no Corinthians e na Juventus da Mooca. Fui presidente dele no Audax. Tem que trabalhar mais mesmo. A seleção fica lá. O Telê e o Parreira foram e voltaram. Continua sendo mais sólido no Fluminense, depois tem brecha para ele na seleção.”, afirmou.

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