Recebendo Leandro Quesada no podcast “Deu Zebra“, Fábio Sormani projetou o futuro da seleção. Mesmo com bons nomes à disposição, houve uma sinalização de que o Brasil possui um problema grave envolvendo a geração de goleiros. Diante disso, em relação aos últimos dois Mundiais, Cássio acabou sendo descrito como “injustiçado” pelas ausências na Rússia e Catar.
Caso o goleiro do Corinthians estivesse na baliza da seleção, Sormani cravou que o Brasil não seria eliminado contra Bélgica e Croácia. Nas ocasiões em questão, Alisson ocupou a vaga de titular e lidou com críticas pela falta de brilho em jogos decisivos.
“Nas últimas duas (Copas) a gente tinha um goleiro para escalar e não escalou. Agora não adianta mais.”, iniciou Leandro Quesada.
“Nós temos um problema no gol, velho (…) O goleiro era o Cássio. Eu já falei isso várias vezes. Se o Cássio fosse goleiro contra Bélgica e Croácia, o Brasil não perdia.”, completou Sormani.
Na sequência do debate, Sormani projetou que Ederson, em 2026, será o goleiro do Brasil na Copa do Mundo. Questionado sobre uma possível presença de Weverton, do Palmeiras, o jornalista não vê brecha para um retorno.
“(Weverton) perdeu espaço na seleção, não foi convocado nenhuma vez pelo Diniz. O goleiro vai ser o Ederson.”, projetou.
Sormani vê Guardiola como técnico ideal para o Brasil
Sem interesse em assumir a seleção, Pep Guardiola deu prioridade ao trabalho no Manchester City. Neste contexto, Sormani fez questão de destacar que o espanhol seria o nome perfeito para potencializar os jovens do Brasil no encaixe da equipe envolvendo Neymar.
“O Guardiola seria incrível. A CBF já foi atrás.”, afirmou Quesada.
“Já pensou o Guardiola com todos esses moleques e o Neymar? Com ele, o (Gabriel) Jesus funcionava.”, acrescentou Sormani.