O pagamento da rescisão de Fábio Carille se tornou a primeira grande polêmica da gestão Marcelo Teixeira, com Santos e V-Varen Nagasaki se rebatendo em declarações sobre uma cobrança feita pelos japoneses pelo dinheiro da liberação do treinador para comandar o Alvinegro em 2024.
A polêmica chegou em um ponto em que a diretoria santista decidiu agir de vez para aparar as arestas entre os dois lados. O Uol Esporte indica que uma reunião será feita entre os dirigentes do Peixe e da equipe japonesa nesta sexta-feira (12) para conversar sobre a situação em relação à multa cobrada.
Segundo o V-Varen, o Santos deveria ter pago até a última semana R$ 7,3 milhões pela liberação de Carille, mas não o teria feito até aquele momento. Os santistas questionaram tal cobrança e até tem acionado seu departamento jurídico de forma a discutir a situação envolvendo o treinador e o ex-clube deste.
A pendência principal não envolveria diretamente o Peixe, mas o estafe do treinador e o time japonês, que teriam assuntos a discutir sobre o caso da multa e ao qual os brasileiros querem estar ‘à disposição’ para ajudar em tal acerto para poder ter o treinador em 2024.
Como Carille ainda não está no BID (Boletim Informativo Diário), os santistas ainda não temem que o treinador não esteja à disposição para o Campeonato Paulista. A esperança dos dirigentes do clube é de que tudo seja resolvido para que, na próxima semana, este seja inscrito e possa trabalhar normalmente nos jogos.