Flamengo segue buscando reforços para suprir saídas no elenco (Paulo Reis/Flamengo)
Enquanto negocia com Viña, Luiz Henrique e Léo Ortiz, o Flamengo pode novas saídas no elenco. Analisando o atual plantel, Renato Maurício Prado acredita que os dois zagueiros reservas, David Luiz e Pablo, são peças amplamente negociáveis. No caso do camisa 30, vinculado até o final de 2025, houve uma sinalização de que a diretoria deseja uma liberação, mas o atleta está fazendo jogo duro nos bastidores.
“As opções atualmente (na reserva da zaga) são o Pablo, que o Flamengo está louco para se livrar dele, e o David Luiz, que teve a renovação automática. Puseram uma cláusula de renovação automática e deu no que deu. É um jogador que deveria ter saído do Flamengo com o Rodrigo Caio, Filipe Luís e Everton Ribeiro.”, disse RMP, em live no YouTube.
Na sequência, RMP aconselhou outra saída, mas com o Flamengo recebendo uma quantia satisfatória. Porém, após Matheuzinho se aproximar do Corinthians, a eventual venda de Wesley só deve ocorrer com a chegada de um substituto totalmente engatilhada na equipe.
“Com todo respeito ao garoto, eu adoraria ver o Wesley vendido e o Flamengo contratando um lateral-direito de peso. Eu não consigo acreditar que o Wesley vai ser um grande jogador.”, opinou o jornalista.
Contratação difícil no Flamengo
Alvo prioritário de Tite, Léo Ortiz ainda não tem aval para fechar com o Flamengo. Isso porque o Red Bull Bragantino está fazendo jogo duro nos bastidores, motivo pelo qual um plano B pode ser acionado por Marcos Braz e Bruno Spindel.
“O Red Bull Bragantino está com um olho desse tamanho (grande). Tinham prometido que, se surgisse uma proposta de 6.5 milhões de euros, ele seria vendido. O Flamengo chegou e disse: ‘Eu dou 6.5 milhões de euros’. Mas como é o Flamengo, isso (valor) é para o exterior.”
“Agora, estão pedindo 10 e se fala em 12 (milhões de euros). A sensação que eu tenho é que o Red Bull Bragantino não quer vender o Léo Ortiz para o Flamengo. É uma pena porque o Léo Ortiz cairia muito bem no Flamengo.”, analisou RMP.
