RMP aposta “fichas” e indica campeão da Supercopa entre Palmeiras x SPFC
Jornalista sinalizou favorito na disputa pelo primeiro título nacional da temporada; confronto promete ser bastante movimentado
Palmeiras e SPFC se reencontram pela Supercopa (Cesar Greco/Palmeiras)
Antes da bola rolar no Mineirão, RMP analisou os respectivos momentos de Palmeiras e São Paulo. Inicialmente, Thiago Carpini foi elogiado pelo trabalho à frente do Tricolor, tendo em vista a prioridade de manter o legado de Dorival Júnior. Porém, levando em conta a força do rival, houve uma sinalização de que o time alviverde possui vantagem e tem mais chances de vencer o confronto.
“Eu sempre achei que o Carpini era uma excelente escolha, e ele está sendo inteligente de dar continuidade ao trabalho do Dorival. Agora, nessa Supercopa, a parada é mais indigesta. O Palmeiras ganhou do Santos só de 2 a 1, mas jogou muito mais que o Santos. Criou 200 oportunidades no primeiro tempo.”, disse RMP, no programa Fim de Papo, do UOL Esporte.
“Embora eu ache que o São Paulo está indo bem, mas se eu tivesse que botar minhas fichinhas na Supercopa, eu botaria no Palmeiras.”, completou.
No próximo domingo, 4 de fevereiro, às 16h, Palmeiras e São Paulo protagonizam um embate pelo troféu da Supercopa. Como o duelo será em final única, um empate no tempo normal vai levar a decisão para os pênaltis.
RMP avalia polêmica no Allianz Parque
Em relação ao caso envolvendo os jogos do Palmeiras no Allianz Parque, RMP acredita que o debate é mais abrangente. Sem reprovar o gramado sintético nos estádios do Brasil, o jornalista apontou que existe um descaso com qualquer tipo de campo, algo que fez o Maracanã ser mencionado.
“Qualquer um concorda que o ideal é um belo gramado natural. Só quem não gosta de futebol pensa diferente. Só que no Brasil temos vários exemplos, e o Maracanã talvez seja o maior deles, que não se consegue manter um gramado natural em boas condições.”
“Eu era entusiasta da grama artificial do Allianz Parque porque parecia um tapete. O Flamengo de 2019 pra cá sempre se deu muito bem lá. Aí acontece o ‘suco do Brasil’: conseguimos estragar o gramado artificial por não tratar direito. É uma sinuca sem solução (…) O problema maior não está no gramado ser artificial ou natural, mas da nossa incapacidade de cuidar dos gramados sejam eles de que tipo forem.”, afirmou.
