Apostar na Betnacional
Rizek contou detalhes sobre a seleção brasileira no SporTV.
Antes de ser destituído da presidência da CBF, Ednaldo Rodrigues traçou um plano completo nos bastidores. Isso porque o martelo envolvendo a contratação de Carlo Ancelotti foi batido nos bastidores, mas a saída do dirigente do cargo “melou” o acordo com o italiano. Diante disso, André Rizek revelou outros profissionais analisados nos bastidores da seleção brasileira.
Além de Ancelotti, Guardiola, Mourinho, Jorge Jesus, Abel Ferreira e Fernando Diniz foram cogitados para assumir o Brasil. Do grupo, o ex-treinador do Flamengo e o atual comandante do Palmeiras acabaram sendo excluídos por conta de uma avaliação envolvendo o comportamento explosivo de ambos.
“O primeiro nome que veio na cabeça da CBF foi o Guardiola, que não quis conversar (…) O Mourinho estava em uma lista (de nomes) que foram avaliados pela antiga gestão da CBF. Esses nomes tinham o Guardiola, que disse ‘não’, o Ancelotti, que eles contavam, o Jorge Jesus, descartado por uma avaliação interna de comportamento, e o Abel Ferreira idem.”, contou Rizek, no programa Seleção SporTV.
Enquanto isso, Fernando Diniz, contratado interinamente, foi visto como um nome “sem estofo”. Mesmo com o bom trabalho à frente do Fluminense, houve um entendimento que, caso o Brasil lidasse com resultados negativos, a escolha da CBF seria totalmente criticada.
“O Diniz, eles entendiam não ter estofo para ser o técnico efetivo da seleção. Na primeira série negativa de resultados, haveria uma pressão muito grande. Por isso que foram em um estrangeiro.” completou.
Rizek projeta futuro da seleção brasileira
Mesmo com a negativa envolvendo Jorge Jesus, Rizek não descartou uma mudança de planos na CBF. Neste cenário, o jornalista enxerga que a permanência de Fernando Diniz, em caráter definitivo, é bastante difícil.
“Se o Ednaldo for reconduzido e mantido, pode ir atrás de um Mourinho ou Jesus (…) Se o Ednaldo continuar, ele vai ter que apontar um técnico. Será Diniz, que ele apontou para ser interino? Me parece pouco provável que o Diniz continue.”, avaliou.
