Rizek cita empecilho em contratação de quatro técnicos para assumir a seleção brasileira
Jornalista da Rede Globo deixou aviso sobre continuidade de Fernando Diniz à frente do Brasil
Rizek reagiu após Ednaldo Rodrigues voltar à presidência da CBF.
Após ser destituído do cargo, Ednaldo Rodrigues está de volta à presidência da CBF. Em decisão de Gilmar Mendes, ministro do STF, uma liminar foi concedida para que o futebol nacional não seja prejudicado. Como o Brasil precisa enviar a lista de jogadores do Pré-Olímpico, um “evidente perigo de dano” foi mencionado pelo relator do caso.
Neste cenário, André Rizek reagiu ao imbróglio estabelecido na CBF. Como o substituto definitivo de Tite ainda é uma incógnita, houve um alerta de que o cenário pode afastar eventuais interessados ao cargo de técnico da seleção. Logo depois, o apresentador deixou claro que o Brasil precisa de um profissional totalmente exclusivo ao time.
“Se você é um treinador de futebol, aceita assinar contrato com a CBF hoje, sabendo que a pessoa que te contratou pode ser trocada amanhã – e consequentemente você também? CBF precisa urgentemente de uma situação pacificadora que permita, pelo menos, efetivar um técnico.”
“Isso passa por trazer um diretor de seleções forte, antes de mais nada. E aí seguir com um técnico exclusivo em 2024. Sem Ancelotti, não há mais nenhuma razão para trabalhar com Diniz de forma interina, dividido com o Flu. CBF acha que ele é o cara? Então que o contratem direito agora. Ele ou qualquer outro.”, escreveu.
Se você é um treinador de futebol, aceita assinar contrato com a CBF hoje, sabendo que a pessoa que te contratou pode ser trocada amanhã – e consequentemente você também 😂? CBF precisa urgentemente de uma situação pacificadora que permita, pelo menos, efetivar um técnico. Isso…
— André Rizek (@andrizek) January 4, 2024
Rizek vê empecilho envolvendo oferta da CBF
Como uma nova reviravolta pode ocorrer na entidade, Rizek citou que eventuais convites podem ser recusados. Diante da hipótese, os nomes de Abel Ferreira, Dorival Júnior, Renato Gaúcho, além do próprio Fernando Diniz, foram lembrados, já que não existe nenhuma segurança do vínculo empregatício com a CBF.
“Como você tira um Abel do Palmeiras, um Diniz do Flu, Dorival do São Paulo, Renato do Grêmio sem a mínima garantia de emprego “fixo”?”, respondeu ao ser questionado por um internauta.
