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PVC acredita que a Roma exagerou em preço para vender Viña ao Flamengo.
Alvo prioritário do Flamengo para substituir Filipe Luís, Matías Viña ainda não se aproximou do clube carioca. Mesmo emprestado ao Sassuolo, o jogador é avaliado em 10 milhões de euros (R$ 53 milhões) pela Roma, quantia que PVC vê como exagerada. Isso porque, em comparação envolvendo De La Cruz, o montante de R$ 79 milhões foi pago pela diretoria.
“Eu acho muito dinheiro para um lateral-esquerdo, levando em conta que o Flamengo pagou R$ 79 milhões pelo De La Cruz. É muita coisa por um lateral-esquerdo. Não precisa ser o Viña. Impossível não fazer o trocadilho ‘se o Viña não vier, vem outro’.”, disse PVC, em discurso no programa De Primeira, do UOL Esporte.
Logo depois do alerta sobre Viña, PVC sinalizou que Juninho Capixaba, do Red Bull Bragantino, pode ser uma opção mais acessível para o Flamengo. Recentemente, cogitou-se uma operação conjunta envolvendo Léo Ortiz, mas o Massa Bruta pretende manter o zagueiro no elenco.
“Tem outra negociação com o Red Bull Bragantino que poderia haver: Juninho Capixaba.”, completou.
Outras opções após sugestão de PVC
Além de Juninho Capixaba, André Hernan apontou dois laterais que poderiam se encaixar no Flamengo. Diante disso, os nomes de Welington, do São Paulo, e Marlon, do Cruzeiro, foram mencionados no debate.
“Tem o Welington, do São Paulo, que está em uma dificuldade para renovar o contrato. No meio do ano pode assinar um pré-contrato. É outro jogador extremamente valorizado no mercado nacional e internacional. Para contratar agora, é difícil. É mais fácil ir no Juninho Capixaba.”
“O Marlon, do Cruzeiro, me parece ser um bom jogador, mas é uma prateleira abaixo dos atletas que a gente está falando. Tanto que o Cruzeiro recusou uma proposta do Internacional.”, pontuou André Hernan.
